Procurando saber o que fazer em Montevidéu na sua viagem? Neste post, vou te contar o que fazer exclusivamente na capital do Uruguai e também alguns passeios bate e volta que podem ser feitos. Afinal, o país é pequeno e é possível chegar a destinos incríveis em 1h até 3h.
Com o roteiro por Montevidéu abaixo, você pode curtir até 6 dias na cidade. No entanto, se tiver mais tempo disponível, há muito mais o que se visitar.
Para os amantes da gastronomia, há vinícolas nas proximidades e parrillas aos montes. Já para quem curte museu, há vários de entrada gratuita. Também há as praias – que são de rio e que lotam mesmo no verão.
Dito isso, bora começar?
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Um pouco sobre Montevidéu
Montevidéu conta com pouco mais de 1,3 milhões de habitantes, o que representa cerca de um terço da população total do Uruguai.
Sua fundação ocorreu em 1724 por um soldado espanhol e também governador espanhol de Buenos Aires à época, Bruno Mauricio de Zabala, como um movimento estratégico em meio à disputa hispano-portuguesa sobre a região da Bacia do Prata.
Antes de se tornar independente, em 1828, o Uruguai chegou a ficar sob domínio britânico, em 1807, e também português, entre 1817 até a data da independência, 11 anos mais tarde.
Dentre costumes e culturas, há muita similaridade com a vizinha argentina. O mate, a parrilla, o tango… Na arquitetura também. A exemplo do prédio mais famoso da Ciudad Vieja, o Palácio Salvo. É do mesmo arquiteto que fez o Palácio Barolo, em Buenos Aires.
Quantos dias para conhecer Montevidéu
Para conhecer o principal de Montevidéu, o indicado é permanecer três dias inteiros. Dessa forma, você consegue circular pela cidade, entrar nos museus, curtir os parques e aproveitar a gastronomia.
Além disso, é possível fazer vários passeios bate e volta (ou até mesmo se hospedando) a partir de Montevidéu. Como Punta del Este, Colonia del Sacramento e as vinícolas. Dessa forma, acrescente mais um dia para cada destino escolhido. Ou até mais, caso decida se hospedar no local.
Qual a melhor época para viajar a Montevidéu?
Montevidéu é uma cidade que pode ser visitada o ano inteiro. No entanto, importante saber que as estações são bem definidas. No verão, faz calor. Enquanto que, no inverno, faz frio, hehe
Sobre chuva, o índice pluviométrico da capital uruguaia é bem distribuído ao longo de todo o ano, variando pouco. Ou seja, tem chance de chover em qualquer época.
No verão, a cidade (e arredores) fica mais viva, com mais gente na rua, atividades ao ar livre e praias movimentadas. Além disso, se quiser estender a estadia no balneário mais famoso do país (Punta del Este), o melhor é o verão mesmo.
Nas demais estações, a mala precisa ir preparada com casaquinhos. E, no inverno, com casacões, hehe.
Outro ponto a se considerar é o horário que anoitece. Durante o verão, o sol se põe só entre 20h e 21h. Já no inverno, entre 17h e 18h (dependendo do mês).
Como se locomover em Montevidéu
É bem fácil se locomover em Montevidéu. Boa parte das atrações podem ser visitadas a pé. Inclusive, tudo o que vou falar abaixo sobre o meu roteiro e divisão de dias, foi feito a pé. Eu me hospedei na Ciudad Vieja, bem perto da Plaza Independencia, e utilizei carro por aplicativo apenas para chegar em Pocitos (mais distante) e depois regressar de Punta Carretas.
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Também é possível andar de bicicleta, alugando-as nos principais pontos turísticos.
Já sobre transporte público, importante saber que não há metrô em Montevidéu. A circulação é apenas por ônibus. As rotas turísticas tradicionais são bem servidas e você não deve ter muito problema em se deslocar dessa forma. A passagem, em 2024, custa cerca de R$ 4.
Internet em Montevidéu
Para saber o que fazer em Montevidéu, é sempre importante estar conectado durante a viagem, né? Seja pra consultar as atrações, usar o mapa ou pedir um carro por aplicativo, internet é fundamental hoje em dia.
Eu sempre uso a internet da Holafly nas minhas viagens. E uma das coisas que mais gosto é o fato de ser um eSIM e não um chip físico. Ou seja, dá pra comprar na hora da viagem mesmo porque chega um email com um QR Code pra você configurar a internet assim que você finaliza a compra.
Tem um outro post aqui no blog em que explico toda essa questão de configuração da internet passo a passo. Leia aqui!
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O que fazer em Montevidéu: meu roteiro de 3 a 6 dias
Eu fiquei três dias exclusivamente em Montevidéu, que é um tempo que considero bem ok para se conhecer os principais locais. Além disso, mais três dias para fazer passeios bate e volta.
Caso você tenha mais tempo disponível, até melhor. Assim, pode curtir com muito mais calma, adicionar alguns locais em Montevidéu ou até mesmo adicionar mais dias em Punta del Este ou Colonia del Sacramento, por exemplo.
Dito isso, bora saber o que fazer em Montevidéu?
O que fazer em Montevidéu: dia 1
Montevidéu tem uma grande área central, que é dividida entre Ciudad Vieja e Centro, propriamente. E foi a divisão que eu fiz também, um dia pra cada coisa.
Ciudad Vieja e Plaza de la Constitución
Para o primeiro dia, foquei na Ciudad Vieja, começando pela Plaza de la Constitución, onde fica a Catedral Metropolitana e o antigo Cabildo. Embora não seja a praça mais famosa da cidade, foi a que achei mais bonita. Além disso, aos sábados, rola uma feira de antiguidades pela manhã.
A uma quadra dali fica o Museu Andes 1972, que é sobre o acidente aéreo que aconteceu com o time de rúgbi e familiares nesse ano. O avião caiu na Cordilheira dos Andes, e os caras passaram mais de 2 meses até serem resgatados.
Agora voltou a ficar falada essa história em virtude do filme da Netflix, “A Sociedade da Neve” – que é muito bom, por sinal. Se a história te interessa, vale a pena conhecer. Dá pra comprar o ingresso antecipadamente AQUI.
Pro outro lado da Praça da Constituição, tem dois cafés bem tradicionais. O La Farmacia e o Brasileiro. O Café La Farmacia foi feito numa antiga farmácia, então segue o mesmo estilo de decoração e é super bonito.
Já o Café Brasileiro é o mais antigo ainda em funcionamento do Uruguai, tendo sido fundado em 1877. Ele é classificado como patrimônio cultural e recebia com frequência personalidades como o escritor Eduardo Galeado e o cantor de tango Carlos Gardel.
A gente parou pra tomar um cafezinho no Brasileiro. Só fica a dica de que, embora ele funcione até às 19h, se quiser comer comida mesmo, essa parte da cozinha só vai até às 16h. Depois é só comida de café mesmo, tipo medialuna, bolo, pãezinhos, etc.
Peatonal Perez Castellano e museus
Seguindo, a gente cruzou a Plaza Zabala, que leva esse nome em homenagem ao fundador de Montevidéu. E fomos descendo pela Peatonal Perez Castellano, uma rua fechada ao trânsito de carros e que tem vários restaurantes e bares. Durante a semana, não fica com tanto movimento assim. O mais forte é no final de semana mesmo.
Nessa região tem três museus que são bem interessantes e valem a pena serem visitados se tiver mais tempo disponível
Um deles é o Museo El Juguetero, que é de brinquedos e jogos antigos. São mais de 2.500 artigos em exposição. Compre o seu ingresso antecipadamente aqui!
Já o Museu de Arte Pré-Colombiana e Indígena (MAPI) conta com várias salas expositivas com artefatos arqueológicos e etnográficos a respeito dos povos originários das Américas.
Por fim, há o Museu de Artes Decorativas, localizado no Palácio Taranco, uma construção belíssima que, por si só, já vale a visita.
Mercado del Puerto
No final da Peatonal Perez Castellano se chega ao famosérrimo Mercado del Puerto, um dos locais mais clássicos de o que fazer em Montevidéu.
Também tem algumas lojinhas de souvenirs por lá, mas o forte mesmo são as parrillas.
Importante saber que, como qualquer lugar muito turístico, os preços não são dos mais baratos. Pelo contrário, são bem caros, hehe. Só a título de comparação, lá o Hector comeu numa parrilla por 870 pesos. Que, na cotação atual (março/2024), dá cerca de R$ 115.
Já em outro mercado gastronômico que fomos – e que vou falar mais abaixo – ele também pediu uma carne e saiu a 680 – o que dá mais ou menos R$ 90. Mas veio com bem mais acompanhamentos. Ou seja, mais barato e com mais comida hehe.
O que fazer em Montevidéu: dia 2
Plaza Independencia e Palácio Salvo
No segundo dia, seguimos nessa região central. Começando pela praça mais famosa de Montevidéu, a Plaza Independencia. É nela que fica a estátua e o mausoléu do General Artigas.
Se quiser saber mais sobre a história do Artigas e do porquê ele é tão importante pros uruguaios, eu contei tudo nesse vlog aqui do canal 👇
Nos arredores da Plaza Independencia tem ainda a Puerta de la Ciudadela, que era a porta de entrada de uma grande fortaleza construída pelos espanhóis no século XVIII pra proteger a cidade.
E o Palácio Salvo, construído no início do século XX pra ser o primeiro hotel 5 estrelas de Montevidéu. Hoje em dia é um prédio de apartamentos, mas tem também alguns cafés e lojinhas. Fora o Museu do Tango, já que o Palácio Salvo foi construído onde existia antes o Café La Giralda, onde foi composto o tanto mais famoso do país, o La Cumparsita.
É possível fazer um tour guiado pelo interior do Palácio Salvo com direito a subir no 11° andar. Compre o seu ingresso antecipadamente AQUI!
Teatro Solís
Do lado da Plaza Independencia, fica o Teatro Solís, o principal local de espetáculos clássicos de Montevidéu.
Para conhecer o interior, tem dois jeitos: ou comprando ingresso para uma apresentação, ou fazendo uma visita guiada. Porém, as visitas só acontecem de terça a domingo, num único horário, às 16h. E se estiverem montando espetáculo novo, as visitas também ficam suspensas. Foi o que aconteceu com a gente, e não pudemos conhecer o interior.
Av. 18 de Julho e Feira de Tristán Narvaja
Fomos, então, para a Av. 18 de Julho, a principal de Montevidéu. Ela tem cerca de 3km de extensão e vai da Plaza Independencia até a entrada do Parque Batlle.
Ao longo dessa avenida, você vai ver um monte de comércio. Também há várias casas de câmbio para quem precisar trocar dinheiro.
Tem ainda uma Fonte dos Cadeados, que foi a fonte com mais cadeados que já vi na vida. E tem a Intendencia de Montevidéu, que é a Prefeitura. O prédio por si só já é bonito e vale uma parada pra olhar. Mas o destaque mesmo é o mirante, que fica no 22º lugar e tem acesso gratuito. Atualmente (2024), o horário de funcionamento é das 10h às 20h, todos os dias.
Uma das ruas perpendiculares da 18 de Julho é a Tristán Narvaja, onde acontece uma das feiras de rua mais antigas e tradicionais de Montevidéu. Ela só acontece aos domingos, das 7h às 15h. Se você busca pelo o que fazer em Montevidéu, eu recomendo muito ir, mesmo se não quiser comprar nada.
São quarteirões e quarteirões de gente vendendo absolutamente tudo. De frutas e verduras a antiguidades, plantas, material de limpeza, comida, souvenirs, roupa, material de construção… ih, até celular quebrado a gente viu gente vendendo.
Para encerrar o dia, fomos no mercado gastronômico que falei antes ao citar o Mercado del Puerto.. O Mercado Ferrando é relativamente novo, inaugurado em 2017 numa antiga fábrica reformada. Além da parrilla que falei que o Hector comeu, tem outros tipos de restaurantes e opções de comida. Eu comi um poke, por exemplo, que era uma das opções veganas.
O que fazer em Montevidéu: dia 3
Pocitos e Parque Rodó
No terceiro dia de o que fazer em Montevidéu, fomos até a orla. Começando por Pocitos, onde tem o letreiro da cidade para tirar foto. Essa é uma praia com mais cara de praia mesmo, com areia e tal. Diferentemente de Punta Carretas, que vem na sequência, que tem muito mais grama, então parece mais um parque.
A partir de Pocitos, fomos caminhando até o Parque Rodó, um dos mais famosos de Montevidéu. Tem alguns monumentos, parquinho infantil, um castelo que na verdade é uma biblioteca, uns laguinhos… E tem também o Museu Nacional de Artes Visuais, que tem entrada gratuita. Funciona de terça a domingo, das 13h às 20h.
Saindo do Parque Rodó, almoçamos num outro mercado gastronômico, dessa vez o Mercado Williman. Segue o mesmo estilo do Mercado Ferrando, que falei antes. Também tem várias opções de comidas, desde parrillas até veganos.
Punta Carretas
Na sequência fomos caminhando até o Shopping Punta Carretas, construído numa antiga penitenciária. Penitenciária, inclusive, que recebeu muitos presos políticos da época da Ditadura. Um dos mais famosos foi Pepe Mujica, que veio a ser presidente do Uruguai depois.
Para quem quiser saber mais a respeito dessa história, contei tudo no vlog desse dia da viagem 👇
Saindo do shopping, vale a caminhada pela rambla de Punta Carretas. Como eu disse, parece um parque. Então você verá muita gente fazendo exercício, jogando futebol, brincando, passeando com cachorro ou simplesmente sentado tomando seu bom mate.
No fim da rambla, bem na ponta, fica o Farol de Punta Carretas, que é bem tradicional pra ver o pôr do sol. Mas a gente parou numa prainha que tem antes. Não sei se tem algum nome pra ela. A gente só viu que estava mais bonito e decidiu parar ali, hehe.
O que fazer em Montevidéu: ir até Punta del Este
Um dos passeios clássicos de o que fazer em Montevidéu é ir até Punta del Este, o balneário mais famoso do Uruguai.
Nesse caso, vale super a pena se hospedar se for durante o verão. Isso porque a cidade, que é no litoral, muda completamente. Fica tudo lotado, cassinos cheios, baladas bombando, as próprias lojas e restaurantes mesmo, tudo abre.
O que é bem diferente de ir fora de temporada. Muita coisa fecha, porque não tem tanto movimento assim. E de habitantes, Punta tem cerca de 20 mil só.
Então, se não for no verão, um bate e volta de 1 dia é super tranquilo. E é o que a gente fez.
Tour de 1 dia pra Punta del Este
A agência pegou a gente cedinho no hotel em Montevidéu. Aí pegamos a estrada, e o guia foi explicando tudo pelo caminho. Em alguns pontos turísticos antes de se chegar em Punta del Este, o ônibus só parava pra gente poder ver melhor e tirar umas fotos. E, em outros pontos, tinha parada com tempo livre. O primeiro deles foi o Cerro San Antonio, em Piriápolis.
Depois, foi no Casapueblo, em Punta Ballena. Essa, inclusive, é uma das imagens mais tradicionais de Punta del Este, mas na verdade fica na cidade do lado. Dá mais ou menos uns 13km de distância. Pra visitar o interior precisa comprar ingresso – pode ser na hora mesmo. E a obra toda é do artista uruguaio Carlos Páez Vilaró.
Chegando propriamente em Punta, rolou um city tour de mais ou menos 1h, passando pelos bairros mais chiques, com mansões, por estação meteorológica, pelas praias do lado do rio e pelas praias do lado do mar. Além disso, pela escultura La Mano, também chamada de Los Dedos, que fica na Praia Brava.
Depois do city tour, tivemos algumas horas de tempo livre. Nós aproveitamos para caminhar mais, almoçar, e ir até a marina antes de voltar para o ponto de encontro e regressar para Montevidéu.
Reserve aqui o mesmo tour que eu fiz pra Punta del Este!
O que fazer em Montevidéu: ir até Colonia del Sacramento
Outro passeio que dá para fazer a partir de Montevidéu é para Colonia do Sacramento. Essa cidade fica um pouco mais longe do que Punta del Este (180km x 130km), então acaba sendo um tour um pouco mais corrido.
Colonia del Sacramento é uma cidade histórica super charmosa. Tanto o é que o centro histórico é reconhecido pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade. Além disso, é cheio de história, já que foi fundada pelo Império Português, em 1680 – antes de Montevidéu, inclusive.
Assim como o de Punta, esse tour pra Colonia também tem uma série de explicações ao longo do trajeto, até chegar na cidade propriamente, fazer um city tour, ter tempo livre e depois regressar.
Por ficar mais perto de Buenos Aires do que de Montevidéu, muita gente conhece Colonia do Sacramento a partir da capital argentina. Aí o passeio é de barco, cruzando a Bacia do Prata. Em termos financeiros, porém, acaba saindo mais caro.
Outra alternativa é juntar Buenos Aires e Montevidéu na mesma viagem. Que dá pra começar por Buenos Aires, por exemplo, pegar o barco até Colonia e, de lá, ônibus até Montevidéu.
Mas para quem está focado só no Uruguai mesmo, tem link pro passeio bate e volta saindo de Montevidéu com a mesma empresa que fiz o de Punta. RESERVE AQUI!
O que fazer em Montevidéu: vinícolas
Por fim, a terceira opção de passeio pra o que fazer em Montevidéu é ir em vinícolas! Existem várias próximas da capital e também dá pra conhecê-las num bate e volta.
A Bodega Bouza é uma delas. A área externa é super aconchegante pra degustar os vinhos. Além disso, conta com vários carros antigos e até vagão de trem. Ou seja, também é ótimo pra quem curte esse tipo de veículo vintage.
Outra opção é a Bodega Família Dardanelli, localizada 21km ao norte de Montevidéu. O tour inclui a degustação de 4 vinhos e empanadas caseiras.
Em ambos existe a possibilidade de reservar um almoço junto. Além disso, você pode reservar apenas o tour na vinícola em si ou o tour + transfer do hotel. Confira as opções e preços abaixo:
Onde se hospedar em Montevidéu
Montevidéu é uma cidade bem democrática em termos de opções de hospedagem e valores. Se você precisa economizar, mas quer bons locais para ficar, o Centro e Ciudad Vieja são as melhores opções.
Já se você preza por boa localização e segurança para sair à noite, foque em Punta Carretas e Pocitos.
O Parque Rodó (bairro; não o parque) também é muito bom nesse sentindo. Enquanto que Cordón é uma extensão do Centro.
Nesse outro post do blog expliquei tudo sobre cada localidade com seus prós e contras.
Veja alguns dos melhores hotéis em Montevidéu para se hospedar:
- Econômicos: Crystal Tower, Selina Montevideo e Oxford Hotel
- Bom custo-benefício: Esplendor by Wyndham, 27 Suites Hotel e Mercure Punta Carretas
- Alto conforto: Hotel Costanero MGallery, Soro Montevidéu e Alma Histórica Boutique Hotel
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O seguro viagem não é um documento obrigatório para entrar no Uruguai. Porém, é altamente recomendado que você faça um. Eu nunca viajo sem seguro viagem, pois imprevistos sempre podem acontecer. E você não quer gastar todas as suas economias no médico, né?
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