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O que fazer em Buenos Aires? Meu roteiro completo de 5 dias

Confira um guia completo cheio de dicas sobre o que fazer e com as principais atrações turísticas de Buenos Aires, na Argentina.
Confira um guia completo cheio de dicas sobre o que fazer e com as principais atrações turísticas de Buenos Aires, na Argentina.
buenos aires argentina

Buenos Aires é uma cidade enorme (203km², 3 milhões de habitantes) e vibrante. Histórica e cultural. Que oferece de tudo um pouco e, certamente, agradará a todo tipo de viajante.

Gosta de museus? Buenos Aires tem inúmeros. Gosta de livrarias? É cidade com o maior número per capita do mundo! Gosta de futebol? É a metrópole com mais estádios no mundo. Gosta de parques? Vá para Palermo. Gosta de política? Frequente a Plaza de Mayo e o Obelisco. Gosta de compras? Vá para qualquer lugar da cidade, haha, mas principalmente à Calle Florida. Gosta de gastronomia? Pode ter certeza que você comerá muito bem.

A capital da Argentina tem muito o que se fazer e se conhecer. Eu fiquei apenas cinco dias e conheci o principal. Vários locais que gostaria de ter ido tive de deixar para uma próxima, como o Monumental de Nuñez e o Museu Evita.

Até mesmo o passeio clássico até Colônia de Sacramento, no Uruguai. Preferi focar em conhecer melhor o que Buenos Aires tem a oferecer! E, para o meu estilo de viagem, essa foi uma decisão acertada.

Neste post, vou relatar todo o meu roteiro nesta viagem, o que fiz em cada dia. Que inspire vocês a organizarem seus próprios roteiros por BA! Vamos lá!

Confira também todas as dicas nos vídeos do Arruma Essa Mala 👇

Dia 1 (quinta-feira)

Dediquei o primeiro dia da viagem para conhecer a região central de Buenos Aires. Eu estava hospedada a cinco quadras da Praça do Congresso, mas não foi por ali que comecei meu passeio. Confira os melhores bairros para se hospedar.

Saí em busca, pela região, de uma loja de telefonia para comprar um chip para o celular para poder ter internet. Fui primeiro numa Movistar, que estava com o sistema indisponível. Segui para uma Claro, que funcionou, porém: alerta burocracia.

Plaza del Congreso, em Buenos Aires

Demorou um pouquinho porque você primeiro tem de passar por uma triagem, depois aguarda atendimento, depois vai no guichê, fecha o plano, depois paga, depois vai para outro setor para carregar o chip, aguarda mais um pouco… ô, Deus! haha

Na sequência, como já estava por perto, segui para o Teatro Colón para pegar meus ingressos para o espetáculo que havia comprado para o sábado.

E aí, sim, começou o rolê oficialmente! Como o Teatro Colón também é bem próximo do Obelisco, foi por ali que iniciei o ‘tour’.

Expliquei melhor neste outro post a história desse monumento e de outros locais do Centro que falarei por aqui.

Em frente ao Obelisco, há um BA escrito em plantas, que é um ponto chave para se tirar uma foto bem clichê e turista em Buenos Aires, haha. Ainda tem uma bandeira enorme da Argentina tremulando. Eu tirei a minha! (pena que tinha uma proteção no canteiro que deixava a foto um tanto quanto feia…)

Obelisco, em Buenos Aires
Foto super turística no Obelisco, hehe (Foto: Jessica Mello/Arruma Essa Mala)

Fui caminhando pela Av. 9 de Julho até chegar na Av. de Maio. São duas das principais avenidas de Buenos Aires. Há muitos restaurantes, comércio e casas de espetáculo.

Chegando à Av. de Maio, segui em direção à Praça do Congresso, onde se encontra o Congresso Nacional, um prédio lindíssimo, com um monumento mais lindo ainda a sua frente.

Antes de chegar na praça, há o Palácio Barolo, um prédio comercial inspirado na Divina Comédia, de Dante Alighieri. Para visitá-lo (inclusive o terraço, que oferece uma vista incrível da cidade), é preciso pagar ingresso. Gratuito, só o hall de entrada.

Aproveitei para almoçar na Rua Montevidéu, onde se encontram inúmeros restaurantes. Caminhei por algumas quadras e passei por quatro vegetarianos! Ou seja, se você quer um lugar cheio de opções, vá para Montevidéu, hehe.

Madres de la Plaza de Mayo

Bem alimentada, voltei à Av. de Maio e caminhei até a Praça de Maio, onde está a Casa Rosada. Já era 15h30 e pude ver a manifestação das Mães da Praça de Maio, um movimento que existe há mais de 40 anos em Buenos Aires e que se reúne toda quinta-feira, às 15h30, no mesmo lugar.

O grupo surgiu durante a Ditadura Militar e é formado por mães (atualmente, também outros parentes e simpatizantes) que exigem justiça e resposta por seus filhos “desaparecidos”.

Impossível não se emocionar.

Conheci os prédios ao redor da praça, o Banco da Nação, o Cabildo (atualmente Museu Histórico Nacional) e a Catedral, onde o Papa Francisco rezava suas missas.

Saindo da Praça de Maio, já no fim da tarde, fui tomar um chá e comer uma sobremesa no famoso Café Tortoni. Havia fila para entrar, mas foi rapidinho. Uns 20 minutos de espera.

Puerto Madero, em Buenos Aires

Agora já de noite, fui ver Buenos Aires iluminada em Puerto Madero (foto ao lado). Como é uma região de prédios altos e muitos hotéis, o reflexo das luzes no rio é incrível. Há muitos restaurantes na orla, assim como barzinhos.

Vi vários anunciando promoção de happy hour. Passei por apenas dois locais em estilo fast food, com preços mais em conta.

Mesmo se você não quiser pagar um pouquinho mais caro para curtir a gastronomia do local, vale a pena a caminhada, especialmente à noite!

Encerrado o rolê do dia, peguei um metrô de volta para a hospedagem.

Dia 2 (sexta-feira)

Saí da hospedagem e fui caminhando até o El Ateneo Grand Splendid, uma livraria lindíssima. O prédio é de um antigo teatro, e a arquitetura é mantida. Inclusive, os camarotes, hoje, são salas de leitura, e o palco é um café.

Segui caminhando pela Av. Santa Fe em direção a Galerías Pacífico. Se você gosta de compras durante a viagem, essa avenida é o local para você. Há MUITA loja, muita mesmo, hehe. E, como se não fosse o bastante todas as lojas na calçada, ainda há vários mini-shoppings e galerias.

Livraria el Ateneo, em Buenos Aires
A livraria El Ateneo fica dentro de um antigo teatro (Foto: Jessica Mello/Arruma Essa Mala)

Da Santa Fe, entrei na Calle Florida, outro local que você precisa conhecer se gosta das comprinhas. É uma rua fechada ao trânsito de carros, por onde só circulam pedestres (e, sim, haverá muitos pedestres). Tudo o que você precisa encontrará nesta rua: câmbio, banca de revista, loja de celular, restaurante, etc, etc.

Galerías Pacífico, em Buenos Aires

Cheguei a Galerías Pacífico (foto ao lado), na intersecção entre as ruas Florida e Cordoba. Esse shopping é famoso pela sua arquitetura. O ponto alto da visita é a cúpula central, com afrescos pintados por cinco muralistas argentinos.

Ela fica na área central do shopping e sempre lotada de pessoas registrando a beleza do lugar.

Como já era meio-dia, aproveitei para almoçar por ali mesmo. Comi um sushi veggie divino. Embora não tivesse nenhum restaurante 100% vegetariano, havia bastante opção.

Pós-almoço, próximo dali, está a Praça San Martín. Esse bairro se chama Retiro. Na sua entrada, em frente ao Círculo Militar, está a Estátua de San Martín, o herói da independência argentina.

Na sua base, na Av. del Libertador, há o Monumento a los Caídos en Malvinas, que homenageia os 649 soldados argentinos mortos durante a Guerra das Malvinas, em 1982.

Torre Monumental, em Buenos Aires

Atravessando a avenida, você chega em uma outra praça, bem menor, que conta com a Torre Monumental no seu centro.

Essa torre foi um presente da comunidade anglo-argentina pelo centenário da Revolução de Maio de 1810 (que resultou na independência do país).

No entanto, seu nome original é Torre dos Ingleses. Depois da Guerra das Malvinas, a galera achou prudente trocar de nome, hehehe.

Para encerrar o dia, segui caminhando pela Av. del Libertador até chegar no bairro da Recoleta.

Neste post, você encontra uma lista de 8 lugares imperdíveis para conhecer no bairro.

Parei primeiro no Cemitério da Recoleta, um lugar super famoso de Buenos Aires dada a elegância dos túmulos e mausoléus. Fora o fato de que há muita gente famosa da Argentina enterrada por lá, como vários ex-presidentes e a ex-primeira dama Evita Perón.

Depois fui à Praça das Nações Unidas, onde se encontra a Floralis Generica, antes de jantar em um café bem gostosinho do bairro, pegar o metrô e voltar para a hospedagem! Veja como funciona o metrô em BA.

Floralis Generica
A famosa Floralis Generica fica no bairro da Recoleta (Foto: Jessica Mello/Arruma Essa Mala)

Dia 3 (sábado)

Dia de voltar para a Recoleta! Peguei o metrô e desci na estação Facultad de Derecho. Caminhei pelas praças da região e passei pelo Museu Nacional de Bellas Artes.

Em frente ao museu, está a Praça Intendente Alvear, onde, todo final de semana, acontece uma feirinha de artesanato bem tradicional na cidade. Seguindo pelo parque, em direção ao cemitério, está o Centro Cultural Recoleta, de entrada gratuita, e que conta com várias ações culturais e exposições temporárias de arte.

De lá, segui caminhando pela Av. Pres. Figueroa Alcorta até chegar em Palermo, no Museu de Arte Latinoamericana (MALBA). É neste museu que se encontra o quadro Abaporu, de Tarsila do Amaral, um dos mais famosos da arte brasileira. A entrada custa $140 (às quartas, tem 50% de desconto).

MALBA, o Museu de Arte Latinoamericana
No MALBA fica o quadro Abaporu, de Tarsila do Amaral (Foto: Jessica Mello/Arruma Essa Mala)

Encerrada a visita, precisei pegar mais um metrô para sair dessa região e ir para a Casa Rosada, onde tinha visita guiada marcada. Como eu explico neste post, elas só acontecem aos sábados e é preciso reservar antes gratuitamente pelo site oficial. Eu agendei o horário das 16h30.

Interior da Casa Rosada

No entanto, tive a grata surpresa de, ao chegar na região, ver que a Av. de Maio estava fechada para uma Feira das Regiões da Argentina. Muitas banquinhas de comida e produtos típicos, palco com apresentações musicais e de dança, estandes de divulgação das regiões argentinas (Litoral, Pampa, Cuyo, Patagônia, Norte…).

Era algo totalmente não programado e que eu nem sabia que iria acontecer. E foi muito legal! Aproveitei para almoçar por ali antes de seguir para a Casa Rosada.

A visita no local de trabalho da Presidência da República dura mais ou menos 1h, 1h30. Você passa por várias áreas importantes, sempre com um guia explicando cada local e um pouco da história política do país.

Tudo pode ser registrado via foto e vídeo, com exceção dos gabinetes da presidência e da vice-presidência. Inclusive, passa-se super rápido por ambos e é proibido fazer qualquer tipo de registro.

Casa Rosada
É possível visitar o interior da Casa Rosada (Foto: Jessica Mello/Arruma Essa Mala)

Por fim, para encerrar o dia, caminhei até o Teatro Colón, onde iria assistir a uma apresentação da Orquestra Sinfônica de Buenos Aires.

Como também expliquei com bastante detalhes neste post, existe a possibilidade de fazer uma visita guiada no principal teatro da cidade, mas, dependendo do espetáculo que estiver em cartaz quando você viajar para Buenos Aires, pode sair até metade do preço assistir a um espetáculo por lá (o que certamente é uma experiência completamente diferente e única).]

Antes de voltar para a hospedagem (trajeto que também fiz a pé), parei na maravilhosa Rua Montevidéu para jantar no La Reverde, um restaurante vegano especializado em comidas tradicionais da Argentina, como parrillas e panchos.

Dia 4 (domingo)

Domingo é dia do que? Feirinhas!! Ao menos em Buenos Aires, hehehe.

Dediquei esse dia para conhecer San Telmo, já que é apenas aos domingos que acontece a famosa e tradicional Feira de San Telmo.

Estátua da Mafalda em San Telmo

Como fui cedo, comecei conhecendo o Paseo de la Historieta, uma área de algumas quadras com várias esculturas de cartoons famosos da Argentina. A mais famosa é a Mafalda, que fica sentada em um banco e é uma super atração na região!

Peguei o metrô e desci na estação Independencia. Mas acho que seria mais perto ter descido na Belgrano ou na Bolívar, hehe.

De qualquer forma, caminhar um pouquinho a mais em uma cidade nova nunca é um problema para mim, já que me permite conhecer cantinhos diferentes.

Depois de passar por cerca de metade das obras do Paseo de la Historieta, fui para o Mercado de San Telmo (foto abaixo, ao lado). Inaugurado em fevereiro de 1897, servia para abastecer os imigrantes que chegavam do Velho Continente. Em 2000, foi declarado Monumento Histórico Nacional.

Hoje, é um grande mercado de antiguidades. Tem muito objeto de decoração, roupas, sapatos, livros e revistas antigas, discos de vinil, etc. Na parte central do mercado é onde se concentram as vendas de frutas, verduras e carnes.

Mercado de San Telmo

Agora, sim, hora de conhecer a Feira de San Telmo. A feira oficial ocorre única e exclusivamente na Plaza Dorrego. Praticamente todas as banquinhas na praça contam com uma faixa indicando ‘Feira de San Telmo’.

No entanto, toda a extensão da Calle Defensa também conta com expositores – desde a escultura da Mafalda até depois da Plaza Dorrego. Segundo o guichê de informações turísticas da feira, essas pessoas são “ilegais”.

Em resumo: são expositores que aproveitam o movimento da feira “oficial” para também vender seus produtos.

Encerrado San Telmo, hora de almoçar! Parei no restaurante vegetariano Hierbabuena, na Av. Caseros, bem próximo do Parque Lezama. Essa rua conta com várias opções de comida. Mas o que parei para almoçar era o único veggie.

Pós-almoço, conheci o Parque Lezama, que conta com uma estátua de Pedro de Mendoza. Teria sido nesse local que ele aportou em Buenos Aires em 1536. Na Av. Brasil, em frente ao parque, há uma bonita Igreja Ortodoxa Russa. E, dentro do parque, adivinhem só!, tinha uma feirinha, hehe.

Do Parque Lezama, fui caminhando até La Boca, onde está La Bombonera e o Caminito. É uma região famosa por não ser lá muito segura (ou nada segura) em Buenos Aires. Eu fiz o trajeto caminhando e não me senti insegura em nenhum momento, embora nos tenham recomendado mais de uma vez que guardássemos todos os nossos pertences dentro da mochila. Segundo um argentino que veio conversar com a gente, os assaltantes costumam vir de moto. Descem, roubam e vão embora.

La Bombonera, estádio do Boca Juniors
Conhecer La Bombonera é imperdível até para quem não gosta de futebol (Foto: Jessica Mello/Arruma Essa Mala)

O passeio por La Bombonera durou mais ou menos umas duas horas, entre fazer o tour guiado dentro do estádio e o museu, mais o tempo de conhecer o ao redor. Mesmo se você não quiser conhecer o estádio por dentro, vale a pena passar por ali para sentir o clima de um dos principais clubes de futebol da Argentina.

Tudo é decorado em azul e amarelo no entorno, há várias lojinhas (não preciso dizer que não são produtos oficiais, né?), estátuas de jogadores famosos (Tévez, Palermo, Maradona…) e calçada da fama.

Cinco minutos de caminhada da Bombonera, chegamos no Caminito. O bairro é famoso em Buenos Aires por suas casinhas super coloridas. Muitas são de zinco corrugado, embora as da região central sejam de concreto mesmo. Inclusive a da loja Havanna, que é, possivelmente, o lugar mais famoso do Caminito.

O local não tem muito o que fazer, fora ver as várias lojinhas e comer/beber em um dos vários bares e restaurantes. No domingo, rola também feirinha de souvenirs!

Vale ficar atento pois tudo é cobrado no Caminito. Se tem dançarino de tango, ele vai cobrar. Se tem alguém com traje típico, vai cobrar. Se tem algum painel diferente para tirar foto, vai ser cobrado! Caso você não queira pagar por nada disso, é importante respeitar e não tirar nenhuma foto, além de não dar muita “conversa”.

Encerrado o passeio, foi preciso pegar um táxi para poder voltar para a nossa hospedagem. O Uber não funcionava na região, e os meios de transporte público ficavam meio longes e confusos (a estação de metrô mais próxima ficava a uns 3km).

Dia 5 (segunda-feira)

Último dia em Buenos Aires! Por sorte, meu voo era apenas às 22h30, o que me possibilitou aproveitar o dia inteiro na cidade. Dediquei-o a conhecer o bairro de Palermo. Como expliquei melhor neste post, é o maior da cidade e famoso por sua arte de rua. Por onde você passar, você verá um grafite em um muro ou portão. É um bairro para você caminhar e curtir a ~vibe.

Fiz todo um roteiro especial para conhecer a arte de rua de Palermo (veja aqui). Depois, almocei no Estilo Veggie, um restaurante vegano maravilhoso de comidas mais estilo fast food (hambúrguer, pancho, wrap, petiscos, etc).

Arte de rua em Palermo, em Buenos Aires
Em Palermo, você encontrará muita arte de rua (Foto: Jessica Mello/Arruma Essa Mala)

E segui até o Parque 3 de Febrero. Ele é o maior e o mais popular de Buenos Aires. É nele que também se encontra o famoso El Rosedal. No entanto, essa área com as rosas é cercada e fica fechada às segundas para manutenção – que, casualmente, era o dia que estava visitando Palermo.

Sendo assim, aproveitei uma escala de 5h que tinha em Buenos Aires após sair de Jujuy e regressar para o Brasil, saí do aeroporto e fui novamente até o parque para conhecer essa área florida. E valeu a pena: o lugar é lindo 🙂

Palermo, além da arte de rua, é muito famoso por seus parques e bosques. Além dos dois citados, ainda há o Jardim Japonês (que é preciso pagar $120 para entrar) e o Jardim Botânico. Esse último, no entanto, também fecha às segundas.

Buenos Aires é enorme e, com certeza, muita coisa ficou de fora desse roteiro de cinco dias. Há mais museus, mais estádios, mais bairros, mais passeios a se conhecer e fazer. Sempre uma boa desculpa para voltar, certo? Me escrevam nos comentários se vocês sentiram falta de algum lugar imperdível!

Plaza San Martín, em Buenos Aires
Plaza San Martín, em Buenos Aires (Foto: Jessica Mello/Arruma Essa Mala)

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