O Palácio de Versalhes é um dos pontos turísticos mais procurados e visitados da França. E é perfeito para conhecer em uma viagem a Paris, já que fica a 30km de distância da capital.
Símbolo da monarquia absolutista e palco da assinatura do famoso Tratado de Versalhes, o palácio conta com muita história. Para conseguir conhecer tudo, reserve um dia inteiro da sua viagem.
Para te ajudar a organizar a sua ida para Versalhes, neste post separei tudo o que você precisa saber. Onde fica, como chegar, quanto custa, o que ver e, claro, a história!
Confira também todas as dicas no vídeo do Arruma Essa Mala 👇
Onde fica o Palácio de Versalhes
O Palácio de Versalhes fica na cidade de Versalhes, distante cerca de 30km de Paris (partindo da área central). Versailles, por sua vez, fica no departamento de Yvelines, em Île-de-France, que é tipo a região metropolitana de Paris.
Não só o palácio, mas a cidade em si foi toda criada praticamente do zero a partir da vontade do Rei Luís XIV. Foi esse monarca quem levou a corte francesa do Louvre para lá.
História do Palácio de Versalhes
O Palácio de Versalhes foi construído a mando de Luís XIV, o “Rei Sol”.
Em meados do século XVII, Paris estava crescendo muito e de maneira desordenada, havia muitas doenças e também guerras entre facções rivais de aristocratas. Por isso, Luís XIV queria um lugar suficientemente afastado de tudo isso, mas ainda próximo o bastante para poder governar.
Foi a partir de 1660 que começaram as buscas por lugares nas proximidades para atender a essa necessidade. Até que decidiram pelo antigo pavilhão de caça de Luís XIII. E assim começaram as obras.
A corte francesa se mudou do Louvre para Versalhes em 1682 e lá viveram até o início da Revolução Francesa, em 1789, quando precisaram fugir de volta a Paris. Na ocasião, o monarca era Luís XVI, casado com Maria Antonieta. Ambos vieram a ser mortos pela revolução anos mais tarde.
Com o fim da monarquia na França, o Palácio de Versalhes se tornou um museu em 1837.
Além disso, Versalhes se tornou o símbolo da monarquia absolutista da França. Ou seja, todo o poder vinha do rei e ele estava acima de todos os demais poderes. Além disso, concentrava em si todas as decisões relativas ao que conhecemos hoje como legislativo, executivo e judiciário.
Quem construiu Versalhes?
O arquiteto incumbido de construir Versalhes foi Louis Le Vau. Ele reuniu centenas de trabalhadores e iniciaram as obras ao lado de um prédio que já existia. Além disso, foram realizadas várias ampliações.
No entanto, Louis Le Vau morreu antes de poder concluir o trabalho. Sendo assim, quem o sucedeu foi Jules Hardouin-Mansart a partir de 1678. Dentre as áreas do palácio que ficaram sob sua responsabilidade estão o Grand Trianon e a Galeria de Espelhos.
O arquiteto paisagista, por sua vez, foi André Le Nôtre.
Quantas pessoas moravam no Palácio de Versalhes?
Logo quando você começa a sua visita pelo Palácio de Versalhes, há uma sala com a exibição de um curto vídeo contando um pouco de como foi a sua construção.
Neste momento, é informado que 10 mil pessoas chegaram a viver no Palácio de Versalhes!
Mais gente do que muita cidade no Brasil, né? 😮 hehe
Tratado de Versalhes
O Tratado de Versalhes é um dos mais importantes documentos assinados no mundo durante o século XX. E a cerimônia ocorreu no Palácio de Versalhes – justamente por isso o nome. Essa assinatura ocorreu na Galeria de Espelhos, uma das salas mais bonitas de todo o complexo.
O que foi o Tratado de Versalhes
O Tratado de Versalhes foi um tratado de paz assinado pelas principais potências europeias e que deu fim oficialmente à Primeira Guerra Mundial.
No entanto, a Alemanha, país perdedor da guerra, considerou o tratado uma imposição e havia uma série de punições. Como, por exemplo: aceitar todas as responsabilidades por ter causado a guerra, fazer reparações a França, Reino Unido e Rússia, ter restrições ao tamanho do exército, pagar indenizações, perder territórios, etc.
A assinatura do Tratado de Versalhes, portanto, foi o que contribuiu fortemente para a ascensão do nazismo na Alemanha. E, consequentemente, para a ocorrência da Segunda Guerra Mundial.
Palácio de Versalhes curiosidades
Há várias curiosidades com relação a construção e história do Palácio de Versalhes. Separei algumas:
- existem 2.153 janelas, 67 escadas, 352 chaminés, 700 quartos e 1.250 lareiras
- recebe cerca de 8 milhões de turistas todos os anos
- a Monalisa, que hoje está exposta no Museu do Louvre, ficava em Versalhes quando a corte lá morava
- o parque ao redor do Palácio de Versalhes tem 700 hectares (só a título de comparação, o Central Park, em Nova York, tem 341)
- é Patrimônio da Humanidade pela UNESCO desde 1979
- o Palácio de Versalhes rendeu dezenas de inspirações ao redor do mundo, indo desde o Palácio de Herrenchiemsee, na Alemanha, até o Jagatjit Palace, na Índia
Quanto custa o ingresso para Versailles
Há diversas modalidades de ingressos para visitar o Palácio de Versalhes. Os mais comuns são o ingresso mais básico, que dá acesso apenas ao palácio em si e aos jardins (explicarei a particularidade na sequência) e o passaporte, que dá acesso a toooodo o complexo.
A particularidade que mencionei é o fato de existirem os shows musicais nos jardins (Musical Fountain Shows e Musical Gardens). Sempre que esses shows acontecerem, não é possível visitar os jardins do Palácio de Versalhes com o ingresso básico (que custa 19,50€).
Nesse caso, você PRECISA comprar o ingresso para ver esses shows musicais – que acontecem nos jardins e que custa 10,50€.
Sendo assim, se você vai visitar Versalhes em um desses dias e quer conhecer os jardins, vale a pena comprar direto o ingresso-passaporte. O preço é 28,50€, e você ainda poderá visitar o restante do complexo, como o Grand Trianon e o Petit Trianon.
- Passaporte Versalhes
- Preço: 28,50€ (dias com Musical Fountain Shows e Musical Gardens) e 21,50€ (dias sem esses shows)
- Dá acesso a: Palácio de Versalhes, Grand Trianon, Petit Trianon, jardins, parque, Galeria das Carruagens e Galeria das Esculturas
- Ingresso Palácio de Versalhes
- Preço: 19,50€
- Dá acesso a: Palácio de Versalhes, Galeria das Carruagens, Galeria das Esculturas, jardins (só quando não têm os shows) e parque
- Ingresso Estate of Trianon
- Preço: 12€
- Dá acesso a: Grand Trianon, Petit Trianon, Queen’s Hamlet, Galeria das Carruagens, Galeria das Esculturas, jardins (só quando não têm os shows) e parque
O cartão turístico Paris Museum Pass inclui o Palácio de Versalhes. Portanto, se você tiver comprado ele, poderá acessar Versalhes sem nenhum custo a mais. Aproveite para garantir o seu cartão antecipadamente AQUI.
Quando acontecem os shows musicais nas fontes?
Existem muitos dias ao longo do ano em que os shows musicais nos jardins de Versalhes acontecem. Mas basicamente durante a primavera, verão e outono. Nos meses mais frios do ano (inverno, portanto), não há programação.
- O Musical Fountains Show acontece:
- todo sábado e domingo, de 2 de abril até 30 de outubro (exceto no feriado de 1º de maio)
- toda terça-feira, de 3 de maio a 28 de junho
- além disso, em 15 de abril, 26 de maio, 14 de julho e 15 de agosto
- Já o Musical Gardens acontece:
- terças, quintas e sextas-feiras, de 1 a 29 de abril
- quintas e sextas-feiras, de 5 de maio a 30 de junho
- terças, quartas, quintas e sextas-feiras, de 1 de julho a 31 de agosto
- terças, quintas e sextas-feiras, de 1 de setembro a 28 de outubro
- além disso, também em 18 de abril e 6 de junho
#DicaArrumaEssaMala: essas datas foram consultadas em 2022. O Palácio de Versalhes pode decidir mudar a programação e as datas. Sendo assim, minha recomendação é consultar o calendário de compra dos ingressos, que já vai aparecer no dia selecionado se haverá um desses eventos especiais ou não.
Horário de funcionamento
O horário de funcionamento de Versalhes é dividido em dois períodos no ano. A alta temporada é de 1º de abril a 31 de outubro. Já a baixa temporada é de 1º de novembro a 31 de março.
Além disso, há horários diferentes para os diferentes setores do complexo.
- Alta temporada (1º de abril a 31 de outubro)
- Palácio de Versalhes: de terça a domingo, das 9h às 18h30
- Estate of Trianon: de terça a domingo, das 12h às 18h30
- Jardins de Versalhes: todos os dias, das 8h às 20h30
- Parque: todos os dias, das 7h às 20h30
- Baixa temporada (1º de novembro a 31 de março)*
- Palácio de Versalhes: de terça a domingo, das 9h às 17h30
- Estate of Trianon: de terça a domingo, das 12h às 17h30
- Jardins de Versalhes: todos os dias, das 8h às 18h
- Parque: todos os dias, das 8h às 18h
*não abre no dia 25 de dezembro, nem 1º de janeiro
Garanta a sua entrada no Palácio de Versalhes e compre antecipadamente o seu ticket. Dessa forma, você entra no horário escolhido. Clique aqui para comprar o ingresso!
Como ir ao Palácio de Versalhes saindo de Paris
A melhor forma de chegar ao Palácio de Versalhes saindo de Paris é via transporte público. Pegue o trem RER C e desça na estação final (Versailles Château – Rive Gauche). A partir da estação, são cerca de 10 minutos caminhando.
O RER C passa em várias estações de Paris, como Musée d’Orsay, Invalides, Saint Michel – Notre Dame, Pont d’Alma e Champs de Mars Tour Eiffel. Se você não estiver hospedado próximo de uma dessas estações, basta pegar um metrô até elas. E, depois, fazer a conexão para o trem.
O preço da passagem, em outubro de 2022, é de 3,65€ (ou seja, 7,30€ para ida e volta).
Também são aceitos os passes de transporte, como o Navigo, Mobilis e Paris Visite, desde que cubram as áreas 1-4, visto que Versalhes é outra cidade.
Além disso, é possível ir de ônibus com a linha 171, que parte da estação Pont de Sèvres. O valor da passagem é 1,90€ (ou seja, 3,80€ ida e volta). No entanto, mesmo sendo mais barato, não acho que valha a pena ir de ônibus.
#DicaArrumaEssaMala: caso você julgue mais conveniente e não queira ir de transporte público, pode ir com agência turística e guia saindo de Paris. O passeio tem duração de 6h e já inclui o ingresso. Garanta sua vaga antecipadamente AQUI.
Qual o melhor dia para ir a Versailles
É um pouco difícil falar qual o melhor dia para se ir a Versalhes, porque esse é um dos pontos turísticos mais visitados não só da França, mas de toda a Europa. Ou seja, está SEMPRE lotado.
De todo modo, vale ressaltar que segunda-feira não abre.
Também evitaria, se possível, feriados e altíssima temporada (férias de verão na Europa).
De resto, acho que vai de ter um pouco de sorte. Eu fui numa terça-feira e estava EXPLODINDO de gente.
Dito isso, diria que o melhor dia vai depender da programação dos jardins. Você gostaria de ver os shows das fontes? Então vá num dia que esteja rolando. Não quer pagar a mais para ver os jardins? Então tente se programar para ir num dos (poucos) dias em que não aconteçam esses shows.
O que ver no Palácio de Versalhes
A visitação no Palácio de Versalhes segue um percurso pré-determinado. Ou seja, tirando raras exceções, você entra numa sala e vai sendo “guiado” por meio da organização do próprio palácio até as próximas salas.
Isso tem um lado positivo que é você não precisar se preocupar em estar perdendo de ver algo.
Por outro lado, há o lado negativo de que todo mundo acaba indo para o mesmo lugar sempre. Isso faz com que, principalmente os aposentos pequenos, fiquem abarrotados.
Entre os locais de destaque estão a Galeria de Espelhos, o Apartamento do Rei e o Apartamento da Rainha, os Aposentos Privados de Maria Antonieta, A Galeria das Grandes Batalhas e a Sala de Coroação. Essas duas últimas focam mais na história de Napoleão Bonaparte e o Império Francês.
Além disso, outro ponto positivo da visita a Versalhes é que há audioguia em português (de Portugal, mas a gente entende igual, hehe). No site do palácio diz que há um custo de 5€. No entanto, quando fomos, os funcionários estavam dando de graça para todo mundo na fila.
Outra opção é baixar o aplicativo (gratuito) para celular do Palácio de Versalhes. Todas as informações também estão lá e funciona da mesma maneira que o audioguia. Só lembre-se de levar o seu fone de ouvido 🙂
Sala dos Espelhos
A Galeria dos Espelhos é certamente o ponto alto da visita ao Palácio de Versalhes. O salão é lindo e todo rebuscado. Ele foi construído em 1678, mas inicialmente era um balcão, todo aberto. Ele conectava o Apartamento do Rei, ao norte, ao Apartamento da Rainha, ao sul.
No entanto, devido a várias intempéries foi realizada uma reforma pra ser essa galeria que é hoje.
A Sala dos Espelhos tem 73 metros de extensão e presta homenagem ao sucesso político, econômico e artístico da França. No teto, há 30 pinturas que contam a história do reinado de Luís XIV.
Já a prosperidade econômica é revelada nos 357 espelhos que enfeitam os 17 arcos em frente às janelas. Na época, espelho era item de luxo pois era caro.
Além disso, conectam-se à Galeria dos Espelhos a Sala de Guerra e a Sala de Paz, ambas também projetadas por Charles Le Brun.
Jardins de Versalhes
Assim como o palácio em si, os Jardins de Versalhes são igualmente famosos. Não a toa o próprio Luís XIV considerava os jardins tão importantes quanto o palácio. E, por isso, convocou André Le Nôtre para a sua construção em 1661.
Você vai precisar de pelo menos umas 2h pra conseguir conhecer os jardins.
Você caminhará por várias esculturas e fontes, assim como gramados minuciosamente cuidados. Dentre as fontes, se destacam a de Netuno e a de Latona.
Já entre setores, um dos principais é o Laranjal (Orangerie). À época, era um sinal de status cultivar laranjas em regiões onde o inverno é rigoroso (já que será necessário transportar as árvores para estufas).
Além disso, há 13 bosques, de diferentes formatos, tamanhos e funcionalidades. Tem o Bosque da Rainha, o do Obelisco, o do Salão de Baile e por aí vai…
Estate of Trianon
Dentro do complexo gigante de Versalhes, você ainda pode conhecer o Estate of Trianon. É como se fossem casas de campo ou de descanso, mas dentro da área do palácio. O conceito de construção é bem mais intimista, diferentemente da grandiosidade do palácio.
O Grand Trianon foi construído em 1687 pelo arquiteto Jules Hardouin-Mansart e era bastante usado como residência privada do Rei Luís XIV. Ele ia ao local passar tempo com Madame de Maintenon, com quem casou “secretamente”.
Também há uma Sala de Espelhos no Grand Trianon, assim como uma fachada de mármore rosa. Chiquérrimo!
O Petit Trianon, por sua vez, foi construído bem mais tarde, em 1768. E era usado por Luís XV para encontros ‘privados’ com a sua amante, a Condessa Du Barry.
O local, no entanto, é bem mais conhecido pelo seu uso por Maria Antonieta, no governo de Luís XVI.
Inclusive, foi Maria Antonieta quem, em 1783, decidiu expandir os jardins de Trianon. E criou o que é hoje o Queen’s Hamlet (Aldeia ou Vila da Rainha). Trata-se de 10 pequenas construções em estilo rústico ao redor de um lago.
Para conhecer o Estate of Trianon, você vai precisar de um turno inteiro. Ou até mesmo voltar em outro dia se quiser explorar a valer. Mas dá pra fazer o Palácio de Versalhes pela manhã e o Estate of Trianon de tarde. Lembrando apenas que há cobrança de ingresso a parte para visitar essa área. Ou então você compra o passaporte, que dá acesso a tudo.
Como se locomover pelo complexo de Versalhes
Se você pensa em conhecer o combo complexo – ou seja, Palácio de Versalhes, jardins e Estate of Trianon -, vai ser impossível fazer tudo caminhando. Pelo menos, em um dia só.
Sendo assim, há algumas possibilidades para facilitar a sua locomoção pelo complexo. O mais utilizado (mas também o mais caro) é o famoso ‘carrinho de golfe’. Também há bicicleta, trenzinho e barco para circular pelos lagos e canais.
- Veículo elétrico (vulgo carrinho de golfe)
- Preço: €38 por veículo por hora. €9,5 a cada 15 minutos adicionais. Cabem 4 pessoas.
- Funcionamento: das 10h às 17h30 (de 15 de fevereiro a 31 de março); das 10h às 18h45 (de abril a outubro); das 10h às 17h (de novembro a dezembro)
- Bicicleta (individual)
- Preço: €7 para 30 minutos; €9 por 1h; €2.25 a cada 15 minutos adicionais da primeira 1h; €19 por meio turno (4h)
- Funcionamento: das 10h às 17h30 (de 15 de fevereiro a 31 de março); das 10h às 18h45 (de abril a outubro); das 10h às 17h (de 1 a 15 de novembro)
- a locação de bikes não funciona de meio de novembro a meio de fevereiro
Para ver informações de preços e horários do barco e do trenzinho, clique aqui para ver diretamente no site do palácio.
Onde ficar: opções de hospedagem
O mais comum para quem visita o Palácio de Versalhes é fazer um bate e volta a partir de Paris. Ou seja, ficar hospedado na capital francesa. Neste outro post do blog, expliquei como funcionam os bairros em Paris, onde é melhor ficar, como economizar, etc.
Dito isso, algumas das melhores opções de hotéis em Paris para ficar são:
- Luxo ($$$$$): Mandarin Oriental, Hotel du Petit Moulin e Shangri-La Paris
- Intermediário ($$$): Drawing Hotel, Dandy Hotel & Kitchen e Hotel Flanelles Paris
- Mais básicos ($ a $$): Hôtel du Continent, Hotel Rivoli e Hotel Trianon Rive Gauche
Além disso, você pode explorar o mapa abaixo para conferir mais opções de hotéis e apartamentos em Paris. Basta inserir a data da sua viagem. Dessa forma, o mapa será atualizado com as hospedagens disponíveis para você 🙂
Booking.comSeguro viagem obrigatório para a Europa
O seguro viagem é um dos documentos obrigatórios para poder entrar na Europa. Os países signatários do Acordo de Schengen (e a França é um deles) exigem uma apólice mínima de 30 mil euros para custear despesas médicas e hospitalares.
Além disso, mesmo que o documento não fosse obrigatório para poder viajar para a Europa, eu recomendo sempre que você faça seguro viagem. Isso porque imprevistos sempre acontecem, e uma fatura em euros ou em dólar não é lá muito agradável, né?
Fora que o seguro viagem auxilia em problemas de aviação também, como atraso e cancelamento de voo, extravio de bagagem, etc.
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Passagem aérea para Paris
Paris é uma das cidades mais desejadas pelos turistas do mundo inteiro. Além do clima e da gastronomia encantadora, ainda há muita história, monumentos e museus incríveis para conhecer. E, claro, o Palácio de Versalhes, nos arredores da capital francesa, é um desses lugares.
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2 comentários em “Palácio de Versalhes: história, quanto custa, o que ver e mais dicas!”
Oi, Jessica! Bom dia!
O Paris Museum Pass inclui somente o palácio de Versalhes? Os Jardins e Petit Trianon não estão inclusos?
Tenho 2 dias reservados para museus e o terceiro para Versallhes. Pensei em adquirir o passe de 4 dias por causa de Versallhes, mas se ele não der acesso valeria a pena comprar Versalles a parte, ne?
Obrigada!
Oi! Inclui o Petit Trianon também. Quando tu entra no site de Versalhes pra poder fazer a reserva do dia pro teu Paris Museum Pass (expliquei aqui: https://arrumaessamala.com.br/paris-museum-pass/), tu vai ver que as possibilidades de ingresso em que aparece o escrito “Accessible to Paris Museum Pass (PMP) holders. Please book a free ticket in addition” é o “Palace Ticket” e o “Estate of Trianon Ticket”. O lance dos jardins é que eles têm acesso gratuito pra quem compra o ingresso básico do palácio. MAS quando tem os tais shows de luzes e das fontes, aí tem de comprar o ingresso a parte (ou compra o ingresso passaporte, que inclui tudo). O melhor é tu ver no calendário do palácio se vai ter esses shows nos jardins no dia que tu tá pretendendo ir. Que daí tu consegue tomar a tua decisão