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Parque Ibirapuera o que fazer: 20 atrações e passeios imperdíveis

Saiba o que fazer no Parque Ibirapuera, quais atrações visitar, como chegar, horários de funcionamento, mapa e muito mais!
Saiba o que fazer no Parque Ibirapuera, quais atrações visitar, como chegar, horários de funcionamento, mapa e muito mais!
parque ibirapuera o que fazer

O Parque Ibirapuera é um dos parques mais tradicionais e importantes não só de São Paulo, onde está localizado, como de todo o Brasil e América Latina. O local oferece muito mais do que um espaço para caminhadas em meio à natureza e exercícios físicos. Por isso, neste post irei falar sobre o que fazer no Parque Ibirapuera.

Dentre os inúmeros atrativos, você pode contemplar a bela arquitetura de Oscar Niemeyer, afinal, o arquiteto construiu algumas das edificações espalhadas pela área de 1,5 milhão m². Também pode ver o paisagismo de Roberto Burle Marx. Além de história, traços da cultura brasileira e obras de arte nos museus existentes.

Enquanto isso, o Ibirapuera é o parque que mais recebe visitas no Brasil e na América Latina. Em 2017, por exemplo, foram 14 milhões. Já o Facebook, por outro lado, o indicou como o local mais popular do país para fazer “check-in”.

Sendo assim, confira esse guia completo com todas as informações que você precisa para visitar o Parque Ibirapuera: onde fica, como chegar, estacionamento, horários, mapas. E, claro, o que fazer no Parque Ibirapuera, com 20 atrações e passeios imperdíveis.

Parque Ibirapuera: onde fica e como chegar

O Parque Ibirapuera fica no bairro de mesmo nome e integra a sub-prefeitura da Vila Mariana. Por ser enorme, tem diversas entradas: são 10 portões.

O endereço principal é Av. Pedro Álvares Cabral. É nela que estão os portões 2, 3, 4, 9 e 10, destinados a pedestres. Subsequentemente, os portões 7, 8 e 9A ficam na Av. República do Líbano.

Se você for caminhando, o melhor é se dirigir a uma dessas entradas. Da mesma forma se decidir chegar ao parque de táxi ou carro de aplicativo. Para quem vai com veículo particular, o destino deve ser os portões 3 (Av. Pedro Álvares Cabral) e 7A (Av. República do Líbano). No entanto, é importante frisar que o serviço é pago.

Como ir no Parque Ibirapuera de ônibus

São Paulo tem inúmeras linhas de ônibus. Então, dada a série de possibilidades, é fundamental estabelecer de onde você vai sair. A partir daí, você consegue traçar uma rota até o parque.

As seguintes linhas de ônibus passam perto do Parque Ibirapuera: 5175-10, 5178-10, 5185-10, 5300-10, 5630-10 e 709A-10.

Como ir no Parque Ibirapuera de metrô

Com a inauguração da Linha 5-Lilás, em 2018, a estação de metrô mais perto do parque é a AACD-Servidor. Fica a 1,1km de distância ou aproximadamente 15 minutos de caminhada – claro que depende do seu ritmo. O horário de funcionamento da estação é das 4h40 à meia-noite (domingo à sexta-feira) e das 4h40 à 1h (sábados).

A saída da estação fica na Rua Pedro de Toledo. Para chegar ao Ibirapuera, então, você terá de contornar o quarteirão, atravessar a Av. Ibirapuera e andar por quatro quadras. O trajeto é arborizado, em um bairro residencial, e leva até o Portão 5, que fica na Av. Quarto Centenário. É uma boa pedida ir pensando o que fazer no Parque Ibirapuera.

É claro que, a depender do local que você estiver, não será possível pegar diretamente a linha 5-Lilás do metrô. Neste caso, a alternativa é a integração com as linhas 1-Azul, 2-Verde e 9-Esmeralda.

Outras estações que ficam relativamente perto do Ibirapuera são Brigadeiro (2-Verde) e Ana Rosa (1-Azul e 2-Verde). Elas ficam a 2,2km do parque e obrigam a fazer um trajeto mais íngreme.

Confira também todas as dicas no vídeo do Arruma Essa Mala 👇

Parque Ibirapuera: estacionamento

O estacionamento do Parque Ibirapuera é de uso público. No entanto, é pago. Funciona no modelo rotativo e integra o sistema Zona Azul. Os cartões podem ser adquiridos em papel ou via aplicativo de celular (neste caso, o melhor é consultar o site da CET, a Companhia de Engenharia de Tráfego).

O custo de cada cartão é de R$ 5, mas o tempo permitido para ficar na vaga depende de cada local da cidade de São Paulo. No Ibirapuera, um cartão de 1h vale por 2h e dois cartões de 1h valem por 4h. Em outras palavras para deixar mais claro: 2h custam R$ 5 e 4h custam R$ 10.

Lembrando que esses são valores relativos a 2020 e, a depender de quando você estiver lendo esse post, pode ter reajustado.

Dito isso, também é importante esclarecer que, ao final do tempo, não basta comprar mais cartões. Você terá de, obrigatoriamente, trocar o veículo de vaga.

Há pontos de venda de cartões no parque, e o acesso de veículos tem portões específicos. São eles: 3 (Av. Pedro Álvares Cabral, com horário das 5h à meia-noite) e 7A (Av. República do Líbano, das 7h às 17h).

Parque Ibirapuera: horário de funcionamento

O parque abre todos os dias das 5h à meia-noite. Além disso, de sábado para domingo, fica aberto 24h.

Parque Ibirapuera: mapa

Ao longo dos caminhos do Parque Ibirapuera, há vários mapas em placas. Neles, você encontra indicações de onde você está e também quais atrações existem próximas a você e no parque em geral. É uma ótima maneira de se localizar e saber qual caminho seguir até o local que você quer visitar a seguir.

Você também pode utilizar o Google Maps para se deslocar de um ponto a outro.

Confira abaixo todos os pontos do Parque Ibirapuera o que fazer sinalizados neste post:

Parque Ibirapuera: o que fazer

Há várias coisas para se fazer no Parque Ibirapuera. Espaços ao ar livre, museus, galerias de arte, planetário… veja abaixo 20 dicas de atrações e passeios imperdíveis!

Pavilhão das Culturas Brasileiras

O Pavilhão das Culturas Brasileiras faz parte do Museu da Cidade de São Paulo. É um edifício de 11 mil m² e faz parte do conjunto de obras do arquiteto Oscar Niemeyer. Além disso, abriga um espaço que busca dar visibilidade à cultura do povo brasileiro e suas expressões.

Horário de funcionamento: das 9h às 17h (de terça a domingo).

Ingresso: a entrada é gratuita.

Museu Afro Brasil

O Museu Afro Brasil (MAB) trata da cultura e da influência africana na sociedade brasileira. Fica no Pavilhão Manoel da Nóbrega (melhor acesso pelo Portão 10) e conta com 6 mil obras distribuídas por 11 mil m².

Sendo assim, você vai ver por lá pinturas, esculturas, gravuras, fotografias e documentos de temas como religião, trabalho, arte e escravidão. É bacana comparar o material antigo (desde o século XVIII) com o dos dias de hoje. Além disso, há exposições permanentes e temporárias.

Horário de funcionamento: das 10h às 17h (de terça a domingo).

Ingresso: R$ 6 (inteira). No sábado, a entrada é gratuita.

Museu de Arte Moderna (MAM-SP)

O começo do Museu de Arte Moderna de São Paulo foi no improviso. Na 5ª Bienal de SP, Lina Bo Bardi e Martin Gonçalves idealizaram o projeto de um ambiente temporário sob a marquise para abrigar a exposição “Bahia”. Posteriormente, o espaço funcionou como depósito da bienal até virar a sede do MAM em 1968.

Atualmente, o museu conta com 4 mil obras de arte contemporânea brasileira, dentre pinturas, esculturas, gravuras, fotografias. Também há vídeos de nomes como Candido Portinari, Emiliano Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral e Victor Brecheret.

O espaço é aconchegante, dividido em exposições permanentes e temporárias, e você ainda pode visitar ateliê, biblioteca, loja e restaurante.

Horário de funcionamento: das 10h às 18h (de terça a domingo).

Ingresso: R$ 10 (inteira). No sábado, a entrada é gratuita.

Museu de Arte Contemporânea (MAC-USP)

O Museu de Arte Contemporânea de São Paulo, administrado pela USP, fica, na verdade, em frente ao Ibirapuera. Dessa forma, para chegar lá, você precisa atravessar a Av. Pedro Álvares Cabral por uma passarela. Foi em 2012 que o MAC-USP ganhou essa casa. Antigamente, aquele era o prédio do Detran-SP.

São seis andares destinados a exposições fixas compostas por peças do acervo do próprio museu. Há, no total, cerca de 10 mil obras de Picasso, Matisse, Kandinsky, Tarsila do Amaral, Volpi e outros artistas.

Dito isso, a dica é estabelecer uma ordem de visitação para não se perder. Mas fique tranquilo, há elevador e você não precisará cansar as pernas.

No primeiro andar, existe um café que também serve refeições. Já no último andar, há um outro restaurante – bem mais chique. Os pratos são bem mais caros. No entanto, o grande atrativo é mesmo a vista dessa região de São Paulo.

Na área externa do restaurante, há um grande terraço em que é possível visitar livremente. Não é preciso consumir ou mesmo entrar no restaurante para poder apreciar a vista. Vale a pena! Dá para ter uma ideia do tamanho do parque.

Horário de funcionamento: das 10h às 21h (de terça a domingo).

Ingresso: a entrada é gratuita.

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O mirante do MAC-USP é 360º para essa região de São Paulo (Foto: Jessica Mello/Arruma Essa Mala)

Fundação Bienal de São Paulo

O Pavilhão Ciccillo Matarazzo é o nome dado ao prédio da Fundação Bienal de São Paulo. É ela quem organiza a Bienal Internacional de Arte de São Paulo a cada dois anos desde 1951. O prédio foi projetado por Niemeyer e é considerado um ícone cosmopolita da arquitetura.

Lago Ibirapuera

Ir a um parque também é gostar de ver verde e ter contato com a natureza, não é mesmo? Sendo assim, uma das dicas de o que fazer no Parque Ibirapuera é visitar o seu maior lago.

O Lago Ibirapuera é cercado por pista de caminhada e, no verão, ajuda a aliviar a temperatura. Em 2017, a fonte foi revitalizada, o que possibilita um espetáculo interessante aos visitantes.

Horário de funcionamento (da fonte): durante a semana, das 9h às 12h e das 18h às 21h. Aos finais de semana, das 9h às 12h e das 14h às 18h.

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O Lago Ibirapuera é um ótimo lugar para curtir o verde do parque (Foto: Jessica Mello/Arruma Essa Mala)

Oca do Ibirapuera

A Oca do Ibirapuera nada mais é do que um pavilhão de exposições. Olhando de fora e de cima, tem um visual único – afinal, é um semi-círculo que imita a forma de uma oca. Também foi projetada por Oscar Niemeyer.

Da última vez que visitei o parque, a atração que estava rolando era uma exposição da LEGO com personagens da DC Comics.

Em virtude de sediar eventos privados, as informações sobre horários e preço de ingressos, claro, dependem de cada exposição. Além disso, não é sempre que está aberto.

oca do ibirapuera
O OCA do Ibirapuera abriga exposições privadas e temporárias (Foto: Jessica Mello/Arruma Essa Mala)

Monumento Pedro Álvares Cabral

Esse monumento foi projetado pelo arquiteto Agostinho Vidal da Rocha e executado pelo artista Luiz Morrone. Trata-se de uma escultura em bronze em homenagem a Pedro Álvares Cabral, descobridor do Brasil.

Da última vez em que visitei o Ibirapuera, o monumento estava cercado por tapumes pois estava em reforma. A escultura foi inaugurada em 1988 e ainda marcou o começo das comemorações dos 500 anos de descobrimento do Brasil.

Obelisco do Ibirapuera

O Obelisco do Ibirapuera é o maior monumento da cidade de São Paulo: tem 72 metros de altura. Reaberto ao público em 2014, é uma homenagem à Revolução Constitucionalista de 1932. Consequentemente, tem um mausoléu aos combatentes que morreram. Foi feito pelo italiano Galileo Ugo Emendabili.

Horário de funcionamento: das 10h às 16h (de terça a domingo).

Ingresso: a entrada é gratuita.

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O Obelisco do Ibirapuera é uma homenagem aos combatentes de 1932 (Foto: Jessica Mello/Arruma Essa Mala)

Marquise do Ibirapuera

A Marquise do Ibirapuera é um dos pontos mais tradicionais e de grande circulação de pessoas. Isso porque funciona como elo de ligação entre os museus do parque. No entanto, acabou virando mesmo um reduto para quem curte andar de skate e patins.

Mas, mesmo se você não gostar de nenhuma dessas duas atividades, não deixe de passear por lá. Isso porque as paredes contam com vários grafites e murais. Os banheiros, por exemplo, têm obras do Kobra, um dos maiores artistas brasileiros da atualidade e reconhecido internacionalmente.

Praça do Porquinho

A Praça do Porquinho tem esse nome por conta de uma escultura feita por Ricardo Cipicchia. Na peça, duas crianças tentam pegar um porco untado de sebo. O local é um ponto de encontro para os visitantes e de práticas esportivas. Está próximo do Portão 6.

Praça da Paz

Espaço aberto, com um campo gramado, a Praça da Paz é o local ideal para você curtir um piquenique ou simplesmente deitar na grama e relaxar. Além disso, os visitantes também o aproveitam para brincar com crianças e praticar esportes.

A Praça da Paz foi assim batizada para celebrar a paz mundial. Para tal, a prefeitura de São Paulo plantou árvores nativas dos cinco continentes.

Pavilhão Japonês

Um jardim com plantas típicas do Japão, lago com mais de 300 carpas (que podem ser alimentadas), salão para cerimônia de chá e mostra sobre cultura nipônica, com máscaras do teatro nô, estatuetas e outros objetos. É o que você vai encontrar no Pavilhão Japonês, cujo melhor acesso é pelos Portões 3 e 10.

Horário de funcionamento: das 10h às 12h e das 13h às 17h (quarta, sábado, domingo e feriados).

Ingresso: R$ 10 (inteira).

Viveiro Manequinho Lopes

O Viveiro Manequinho Lopes é um viveiro municipal aberto à visitação que produz mudas de plantas destinadas às áreas públicas da cidade. Certamente quebra aquele cinza característico das grandes cidades, como São Paulo. Isso porque o local tem 97 estufins, 32 quadras de produção e dez estufas.

Horário de funcionamento: das 10h às 16h (de segunda à sexta).

Ingresso: entrada gratuita.

Monumento às Bandeiras

O Monumento às Bandeiras é uma obra em homenagem aos bandeirantes, sujeitos que desbravaram o país nos séculos XVII e XVIII. Ele foi inaugurada no ano de 1953, fazendo parte das comemorações do IV Centenário da cidade de São Paulo, e fica em frente ao Parque Ibirapuera, na Praça Armando de Salles Oliveira.

A escultura tem 240 blocos de granito, cada um pesando 50 toneladas, com 50 metros de comprimento e 16 de altura.

Escola de Astrofísica Professor Aristóteles Orsini (EMA)

Se você tem interesse em aprender sobre astronomia, esse é o local certo. A Escola de Astrofísica é uma unidade pública de ensino dedicada a ministrar cursos gratuitos e/ou subsidiados.

O acesso à EMA se dá pelo Portão 10 e mais informações podem ser obtidas no local de segunda à sexta, das 14h às 20h.

Bosque da Leitura

Revitalizado em 2015, o Bosque de Leitura é um espaço de compartilhamento de livros. Sobretudo trata-se de uma casinha fofa, com acervo próprio. As pessoas podem pegar livros, gibis, revistas e, após o uso, devem devolve-los. Há material destinado a crianças.

A visitação ocorre aos sábados e domingos, das 10h às 16h. O melhor acesso é pelo Portão 7.

Planetário do Ibirapuera

Trata-se do primeiro planetário do Brasil, inaugurado em 1957. Fechado para reformas por diversas vezes, está aberto desde 2016. A visitação gratuita acontece aos domingos (das 13h40 às 15h). São oferecidas apenas 50 vagas, por ordem de chegada.

O espaço tem uma programação à parte, com exposições temáticas. Importante conferir pelo site.

Nos arredores também é possível observar o Relógio de Sol e a Esfera Armilar Equatorial. Há placas informativas de como utilizar.

Auditório Ibirapuera

Com traços inconfundíveis, o prédio projetado por Oscar Niemeyer nos anos 1950 só saiu do papel em 2005. O Auditório Ibirapuera é uma casa de espetáculos, principalmente musicais, mas que também tem um caráter educativo. Há uma escola de formação de músicos funcionando no local.

Horário da bilheteria: 13h às 22h (sexta e sábado) e 13h às 20h (domingo).

Ingresso: depende do espetáculo.

auditório ibirapuera
O Auditório Ibirapuera recebe vários espetáculos musicais (Foto: Jessica Mello/Arruma Essa Mala)

Praça Burle Marx

Próximo ao Portão 7, a Praça Burle Marx dá acesso ao Viveiro Manequinho Lopes e abriga o Bosque da Leitura. É um espaço mais tranquilo do parque, portanto, ideal para ler um livro ao ar livre e cuidar da mente. Grupos de meditação e alongamento costumam ocupar a área.

Parque Ibirapuera: história

Antes de ser parque, o local ficava em uma região alagadiça e de uma aldeia indígena no período da colonização portuguesa. Com o tempo, tornou-se uma área de chácaras e pastagens. Na década de 1920, o prefeito José Pires do Rio idealizou a transformação daquela área em um parque semelhante ao Bois de Boulogne (Paris), Hyde Park (Londres) e Central Park (Nova York).

Manuel Lopes de Oliveira, um funcionário da prefeitura, resolveu o problema da área alagada ao, em 1927, iniciar o plantio de eucaliptos australianos, com a ideia de drenar o solo e eliminar a umidade excessiva.

Já em 1951, o então governador Lucas Nogueira Garcez instituiu uma comissão entre os poderes públicos e a iniciativa privada para a construção. O objetivo era tornar o Parque Ibirapuera o marco das comemorações do IV centenário da cidade.

Sendo assim, coube a Oscar Niemeyer a responsabilidade pelo projeto arquitetônico, ao engenheiro Joaquim Cardozo os projetos estruturais e, a Roberto Burle Marx, o projeto paisagístico.

No entanto, três anos depois, o aniversário da cidade, em 25 de janeiro de 1954, não pôde contar com o parque inaugurado, pois ele só ficaria concluído sete meses depois.

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E aí, o que você mais gosta do Parque Ibirapuera? (Foto: Jessica Mello/Arruma Essa Mala)

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