O Deserto do Atacama é um dos destinos mais visitados do Chile. Localizado na região norte do país, conta com uma natureza exuberante e visuais diversificados. Tem montanha colorida, lagoa de sal, vulcão, águas termais, campo geotérmico e muito mais.
Para lhe ajudar a planejar a sua viagem para o Atacama, preparei esse guia com tudo o que você precisa saber. Quando ir, como chegar, passeios, quantos dias precisa, hospedagem, valores e muito mais.
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O que é o Deserto do Atacama
O Deserto do Atacama é considerado o mais alto do mundo, além de ser também o deserto não polar mais seco, porque raramente chove na região. Quando chove, é no “inverno altiplánico”, que acontece no verão. Normalmente entre fim de janeiro e meados de fevereiro.
Isso é porque, nesse caso, o inverno significa umidade, já que em outras regiões do Chile, a temporada chuvosa é justamente o inverno.
Em qual cidade fica o Deserto do Atacama?
Existem várias cidades ao longo do Deserto do Atacama, visto que ele tem mais de 1.000 quilômetros de extensão, indo até a fronteira com o Peru. No entanto, a mais famosa e mais turística é San Pedro de Atacama, onde você vai se hospedar e de onde partirão todos os passeios.
Ao longo da sua viagem, você vai perceber que essas demais cidades são bem pequenas, estilo vilarejos, sabe? San Pedro, por exemplo, tem apenas 3 mil habitantes.
Como chegar em San Pedro de Atacama
Não existe voo direto do Brasil para o Atacama. Sendo assim, obrigatoriamente você terá de fazer uma parada ou conexão em Santiago.
Nesse caso, existem duas opções. Ou você vai comprar já a passagem “conjunta”, com destino final Calama, mas fazendo conexão em Santiago. Ou você vai comprar as passagens separadas. Em resumo, vai comprar uma passagem do Brasil para Santiago e depois outra passagem de Santiago para Calama. Nesse caso, podem ser até de companhias aéreas diferentes.
Além disso, não existe aeroporto em San Pedro de Atacama, sendo o mais próximo em Calama. Você vai desembarcar nessa cidade e terá ainda 100km de estrada até San Pedro.
Também para chegar lá você tem algumas opções. A primeira e mais tradicional é contratar um transfer. Pode ser no aeroporto mesmo. A segunda – que pode valer a pena a depender de quantas pessoas estão viajando contigo – é rachar um táxi. Também no aeroporto você consegue negociar isso.
Quando fomos, em julho de 2023, o valor do táxi para 4 pessoas estava CLP 60.000 (e os próprios taxistas frisavam que sairia CLP 15.000 para cada passageiro). Já o transfer em van custava CLP 20.000 por pessoa. Você pode contratar antecipadamente aqui.
Por fim, a terceira maneira – que foi a que a gente fez – é alugar um carro. Eu já contei tudo sobre como foi essa experiência neste outro post do blog.
Qual a melhor época para ir ao Deserto do Atacama?
O Deserto do Atacama é um destino que pode ser visitado durante o ano inteiro. As paisagens seguem lindas, e dificilmente chove na região – afinal, é um deserto, né? hehe A probabilidade de você pegar tempo bom e céu azul é grande em qualquer época do ano.
No entanto, é bom saber que, no verão, faz muito calor. E, no inverno, faz muito frio, podendo inclusive nevar por lá. Sendo assim, se você puder, vale a pena ir nas estações intermediárias – primavera e outono.
Eu viajei no inverno, as paisagens seguiam lindíssimas, mas se estivesse um pouco mais calor teria dado para aproveitar muito mais os passeios de água (Termas de Puritama, Lagunas de Baltinache, etc). Além disso, não teria pego tanto frio nos Geysers del Tatio (foi -10ºC! hehe e nessa época pode chegar até a -20ºC).
Como se vestir no Atacama
Por ser deserto, se prepare para se vestir em camadas, porque a amplitude térmica é grande em qualquer época do ano. Além disso, os passeios variam muito de altitude. Enquanto a cidade de San Pedro de Atacama está a 2.400 metros, os Geysers del Tatio, por exemplo, estão a mais de 4.300, então isso também influencia na temperatura.
Indo no verão e na primavera, você precisará de roupas leves – e muito protetor solar – para encarar o calorão durante o dia. Mas leve o seu casaco e calça para o começo do dia e à noite.
Para os passeios de altitude, como os Geysers del Tatio, se prepare para roupa de frio mesmo. Mesmo no verão, a temperatura pode até ser negativa já que o passeio acontece antes do nascer do sol.
Já para o inverno, invista em uma camisa e uma calça térmica para ser a sua base. Depois, coloque a sua calça normal, blusão e casaco grosso. Não esqueça da luva, gorro e manta. Ah, meia de lã e bota impermeável também ajudam bastante a não congelar os pés, hehe.
Nessa época, os dias começam por volta de -4ºC, -5ºC e depois vão aumentando ao longo do dia com o sol até uns 17ºC, por aí.
Quantos dias são necessários para conhecer o Deserto do Atacama?
Existem muitos atrativos no Deserto do Atacama. Para conhecer o principal, você precisará de quatro dias inteiros. Sendo que cinco seria o ideal. Além disso, se você tiver mais 4 dias disponíveis, pode esticar a sua viagem até o Salar de Uyuni, na Bolívia. Muitas agências do Atacama fazem esse passeio.
No entanto, não esqueça que o deslocamento até o Deserto do Atacama é demorado. Como disse no tópico acima, você vai sair do Brasil, parar em Santiago, aí vai para Calama e, por fim, ainda pega a estrada para San Pedro. Nisso vai-se quase um dia inteiro.
Sendo assim, tenha em mente que precisará incluir um dia só para ir para o Atacama e um dia só para voltar ao Brasil, além dos quatro ou cinco que ficará explorando o deserto.
O que fazer no Deserto do Atacama
Existem vários passeios que podem ser feitos no Atacama. Os mais clássicos envolvem o Valle de la Luna e o pôr do sol na Pedra do Coiote/Mirador de Kari, Piedras Rojas e Lagunas Altiplánicas, os Geysers del Tatio, as Termas de Puritama, as Lagunas Escondidas de Baltinache e as Lagunas Cejar e Tebinquiche.
Também acrescento como imperdíveis o Valle del Arcoiris e o Magic Bus, o ônibus escondido no deserto.
Tem ainda a Laguna Chaxa no Salar de Atacama, os Ojos del Salar e o Salar de Tara, além do Tour Astronômico que rola sempre de noite para poder avistar as estrelas e os astros. Você pode fazer a sua reserva para esse tour AQUI!
Quem tiver pelo menos mais uns quatro dias disponíveis, pode fazer ainda o Salar de Uyuni, na Bolívia. São 450km de distância, e as agências do Atacama fazem esse passeio.
E quem tiver mais tempo ainda pode aproveitar para ter algumas experiências que a maior parte dos turistas não tem, como andar de buggy no deserto ou andar de balão ao amanhecer. Incrível, né?
Os meus passeios preferidos foram o Valle del Arcoiris, os Geysers del Tatio e o Magic Bus.
Quanto custam os passeios
Existem dezenas de agências de turismo operando no Atacama. Algumas são mais básicas, outras mais chiques. Alguns tours são de dia inteiro, outros são de meio turno. Tem como contratar tour particular também.
Então, claro, tudo isso faz variar o preço.
Além disso, muitas empresas fazem promoção caso você contrate vários passeios com eles. Por exemplo: a Salar Andino Expediciones estava com uma oferta de 5 tours (Baltinache, Valle de la Luna, Geysers, Tour Astronômico e Piedras Rojas) por CLP 150.000 (valor de julho/2023).
Outra agência que passamos estava com 3 tours a CLP 88.000 e 4 tours a CLP 118.000.
Mas, numa média, os passeios custam entre CLP 40.000 (meio dia) a uns CLP 70.000 (dia inteiro).
Importante salientar que a maior parte das empresas oferecem algum tipo de alimentação no passeio. Saindo de manhã cedo, certamente estará incluso o café da manhã, que é preparado no meio da estrada. Também pode ter almoço ou algum tipo de brunch, coquetel… vai depender muito da empresa que você contratar.
Outra coisa importante é que, normalmente, o valor do ingresso nas atrações não está incluso no preço dos tours. Confirme isso antes de contratar o seu para não ter nenhuma surpresa depois, ok?
Quanto custam os ingressos
Em todos os atrativos do Deserto do Atacama é preciso pagar ingresso. A exceção fica por conta do Magic Bus e das paradas no meio da estrada.
Sendo assim, o mais barato é o Valle del Arcoiris (CLP 5.000) e o mais caro é Termas de Puritama (CLP 30.000). Lembrando que esses valores são de julho de 2023 e, a depender de quando você estiver lendo esse post, podem ter reajustado.
Confira alguns ingressos:
- Valle del Arcoiris: CLP 5.000
- Yerbas Buenas: CLP 5.000
- Salar de Atacama/Laguna Chaxa: CLP 8.000
- Valle de la Luna: CLP 10.800
- Lagunas Escondidas de Baltinache: CLP 10.000
- Piedras Rojas e Lagunas Altiplánicas: CLP 15.000 (valor conjunto; se comprar individual é CLP 10.000 cada)
- Geysers del Tatio: CLP 15.000
- Termas de Puritama: CLP 30.000
Como fazer os pagamentos no Deserto do Atacama
Tirando os ingressos para o Valle del Arcoiris, para as Lagunas de Baltinache e para a Laguna Chaxa, todo o restante nós pagamos em cartão. Isso inclui também os restaurantes, mercadinhos, posto de combustível e até uma fruteira!
Nós usamos os cartões da Wise e da Nomad e ambos funcionaram perfeitamente bem.
São várias as vantagens de se viajar usando os cartões de débito de contas globais. Uma delas é não precisar andar com muito dinheiro em espécie, correndo o risco de perder ou de ser assaltado/furtado. Além disso, você pode ir comprando dinheiro ao longo da sua viagem, caso falte.
Tanto na Wise quanto na Nomad, o IOF cobrado é de 1,1% só – bem menos do que o 5,38% do cartão de crédito internacional e a mesma taxa de lojas de câmbio.
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Tem que andar muito no Deserto do Atacama?
O conceito de “andar muito” é relativo, né? hehe Mas vamos lá: via de regra, você anda muito pouco. A maior parte do tempo você fica dentro dos veículos em deslocamento, seja carro ou van.
Além disso, boa parte dos atrativos conta com um percurso a ser feito, normalmente variando entre 1,5km a 2km.
A exceção para essa quilometragem fica por conta do Valle de la Luna e do Valle del Arcoiris, que são bem grandes. Mas isso é só se você quiser explorar esses locais por completo. O que não acontecerá se você for com agência turística, por exemplo.
Como funciona a altitude
Um ponto a se considerar na sua viagem ao Deserto do Atacama é a altitude. Como já dito nesse post, San Pedro do Atacama está a 2.400 metros, e os passeios nos arredores variam disso até 3.500m, 4.200m, 4.300m… Se você for fazer um trekking num vulcão, passa dos 5.000m.
Conforme vai aumentando a altitude, menor vai se tornando a pressão atmosférica. Com isso, o ar passa a ter também menos oxigênio. É por isso que a gente começa a ter dificuldade pra respirar e muita gente, inclusive, passa mal, tem tontura, dor de cabeça, etc.
Por isso, uma das principais dicas sobre isso é deixar o corpo ir se acostumando aos poucos. Comece com os passeios de altitude mais baixa, como Valle de la Luna, Magic Bus, Lagunas Escondidas de Baltinache e Salar de Atacama. E deixe os passeios de maior altitude para o fim, como Piedras Rojas, Lagunas Altiplánicas e Geysers del Tatio.
Eu recomendo também, se puder, fazer exercícios antes da viagem para melhorar o condicionamento físico e, consequentemente, o funcionamento do coração e do pulmão. Ingerir alimentos ricos em ferro – que é essencial para a produção de hemoglobina – também ajuda nessa preparação.
Câmbio no Atacama
Uma coisa boa das casas de câmbio do Deserto do Atacama é que elas funcionam todos os dias e sempre até umas 20h, 21h. Então dá para tranquilamente fazer os passeios durante o dia e, se precisar, no fim de tarde passa no centrinho de San Pedro e troca dinheiro.
A maior parte das casas de câmbio fica localizada na Rua Toconao. E os valores são todos meio padrão, não tem muuuita variação, não. O que você talvez consiga é negociar alguns centavos a mais na cotação se trocar um valor mais alto. Por exemplo: US$ 200, R$ 1.000, por aí.
No vídeo que abre esse post eu falo sobre as diferenças de cotações que encontrei no Atacama, em Santiago e no aeroporto durante a minha viagem. Claro que câmbio é algo que muda diariamente, nunca é o mesmo valor. Mas dá para vocês terem uma ideia do que vale a pena em cada local.
Quando eu fui, a cotação do dólar estava melhor no Atacama do que em Santiago. E a cotação do real estava melhor em Santiago do que no Atacama.
Já a pior de todas, claro, era no aeroporto. E era tipo, MUITO pior, haha. Então, a menos que vocês tenham urgência em ter dinheiro em mãos assim que pisar fora do aeroporto, não recomendo trocar.
Como é o centrinho de San Pedro
Tudo o que você precisar na sua viagem você encontrará no centrinho de San Pedro de Atacama. Assim como a cidade em si, é de se esperar que o centro também será bem pequeno. São poucas ruas, sendo que a principal é a Caracoles, que é fechada ao trânsito de carros e só passa pedestres.
É nela que você encontrará a maior parte das agências turísticas, restaurantes e lojas. Já as de câmbio se concentram mais na Rua Toconao.
Não deixe de passar pela praça de San Pedro também, que fica uma quadra para cima da Caracoles. Lá fica a igreja e a prefeitura. Além disso, sempre tem alguma feirinha rolando.
Também é importante saber que não existe supermercado no Atacama no tamanho em que estamos acostumados aqui no Brasil. É tudo mercadinho, pequenininho. Mas você conseguirá comprar tudo o que precisa: água, café, pão, snacks, etc…
Além disso, se você quer um lanchinho mais saudável no deserto, a gente também passou por uma fruteira enorme na Caracoles. Não tinha um nome, mas é fácil de identificar, hehe.
Onde comer no Atacama
Agora, sobre restaurantes e onde comer no Atacama. Não é novidade que comida no Chile é caro, no deserto não seria diferente.
Para o almoço, você consegue opções mais em conta comendo um Menu del Dia, que normalmente inclui uma entrada, um prato principal e uma sobremesa ou café. Os preços variavam, em julho de 2023, de CLP 8.000 a CLP 10.000.
Pra janta, esse Menu del Dia já não tem mais. Os restaurantes servem só a la carte. As opções mais em conta vão ser lanche, tipo hambúrguer e pizza, custando aí uns CLP 12.000, CLP 15.000.
Além disso, vários fazem promoção combinando com alguma bebida alcóolica. Num dos dias, por exemplo, a gente jantou no Mercado Blanco dois hambúrgueres veganos + duas cervejas por CLP 22.000.
Pratos mais elaborados, tipo ceviche, carne e afins, aí facilmente passa duns CLP 20.000, CLP 30.000.
Comida vegetariana e vegana
A gente viu apenas um restaurante 100% vegetariano e vegano em San Pedro de Atacama, chamado Estrella Negra. Nós comemos lá no primeiro dia. A comida era bem boa e tem várias opções – inclusive de sobremesa. O preço não era o mais barato da rua, mas considero que a diferença valeu a pena.
Fora isso, na maior parte dos restaurantes existe pelo menos uma opção vegetariana e/ou vegana.
No Emporio Andino nós comemos empanadas veganas (eles têm duas opções) e era uma delícia!
Além disso, você consegue comprar comida nos mercadinhos e até mesmo na fruteira que mencionei no tópico sobre o centrinho de San Pedro.
Num mercado chamado Esquina Atacama Minimarket nós achamos até iogurte vegano! Foi maravilhoso e claro que compramos pro nosso café da manhã também, hehe.
Internet no Deserto do Atacama
Por ser uma região afastada de grandes centros urbanos e rodeada de muita natureza, é claro que o sinal de internet não é dos melhores. Em San Pedro de Atacama, no centrinho, funciona super bem.
No entanto, em muitos pontos das estradas, em regiões mais afastadas, não há sinal de nenhuma empresa de telefonia.
Na minha viagem, eu usei o eSIM da Holafly e funcionou super bem, inclusive em alguns atrativos, como a Laguna Chaxa e o Valle del Arcoiris.
Uma dica legal sobre a Holafly é pra você que vai visitar mais de um país na América Latina na mesma viagem. Dá pra comprar o eSIM América do Sul, que contempla 15 países diferentes. Ou seja, você compra um único eSIM e usa em todos esses países durante o período contratado. Legal, né?
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Onde se hospedar no Deserto do Atacama
As hospedagens no Atacama se concentram no centro de San Pedro e nas ruas próximas. Por outro lado, existem alguns hotéis luxuosíssimos para experiências imersivas no deserto mesmo. Sendo assim, se localizam um pouco mais afastados. Para esse caso, é bom estar de carro ou escolher um hotel que conte com transfer até o centrinho.
#DicaArrumaEssaMala: não confunda hostal com hostel. No Atacama, existem muitos hostals, que é um conceito de pousadinha mais familiar. Também existem os hostels clássicos, com quartos compartilhados e afins. Mas os hostals são opções mais em conta para se hospedar e são apenas mais simples do que os hotéis, tendo o mesmo estilo de funcionamento.
Dito isso, confira algumas das melhores opções para ficar no Atacama:
- Hostal Montepardo: nota 9,3. Diária a partir de R$ 234
- La Casa del Pueblo Hostal: nota 9,1. Diária a partir de R$ 291
- La Casa de José: nota 9,2. Diária a partir de R$ 436
- Foresta Atacama Lodge: nota 9,1. Diária a partir de R$ 858
- Hotel Poblado Kimal: nota 8,7. Diária a partir de R$ 879
Para ver mais dicas de hospedagem no Deserto do Atacama, confira o post do blog só sobre esse assunto!
Seguro viagem para o Chile
Um dos passos mais importantes de uma viagem é garantir o seu seguro viagem. Afinal, imprevistos de saúde e acidentes podem acontecer – e você não quer gastar todo o seu dinheiro pagando médicos, hospitais ou até internações, né?
Embora o documento não seja obrigatório para poder entrar no Chile, eu recomendo fortemente. No Atacama, você pode acabar passando mal em virtude da altitude. Já em Santiago, se for fazer algum esporte de neve, também pode acabar se machucando.
Isso é algo que ninguém quer nunca, né? Mas, infelizmente, estamos sujeitos.
Contratando um seguro viagem, você garante que a seguradora irá cobrir eventuais gastos com problemas de saúde na viagem. Além disso, inclui uma série de indenizações em caso de extravio ou atraso na entrega de bagagem, atraso ou cancelamento de voo, etc.
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