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O que fazer em Miami: meu roteiro de 3 a 5 dias

Confira o que fazer em Miami, na Flórida, em um roteiro de até 5 dias. Das praias de Miami Beach até Little Havana e o centro financeiro de Brickell, veja as dicas!
Confira o que fazer em Miami, na Flórida, em um roteiro de até 5 dias. Das praias de Miami Beach até Little Havana e o centro financeiro de Brickell, veja as dicas!
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Miami é uma das cidades mais visitadas pelos brasileiros na Flórida, nos Estados Unidos. Seja pelas águas calminhas e transparentes das praias de Miami Beach, ou pelos muitos locais para fazer compras – especialmente outlets. Confira o que fazer em Miami!

Neste post, vou te contar como foi o meu roteiro de 3 dias exclusivamente em Miami e os outros dois dias indo para o maior outlet da Flórida e para Fort Lauderdale. Aí você pode adaptar conforme os teus gostos pessoais e a tua disponibilidade de tempo. Combinado?

Confira também todas as dicas nos vídeos do Arruma Essa Mala 👇

Um pouco sobre Miami

Miami é a segunda cidade mais populosa do estado da Flórida, atrás apenas de Jacksonville. E nenhuma das duas é capital, hehe, que no caso é Tallahassee.

A cidade surgiu no fim do século XIX a partir da prosperidade do caminho-de-ferro e do porto. Já o turismo, que hoje é uma das principais fontes de renda, começou a despontar a partir da década de 1920.

Além disso, uma curiosidade: Miami é a única grande cidade dos Estados Unidos a ter sido fundada por uma mulher. Julia Tuttle era uma rica produtora de citrinos de Cleveland.

Melhor época para conhecer Miami

Miami – e a Flórida em geral – está na rota dos furacões, que costumam ocorrer oficialmente entre junho e novembro. No entanto, o período mais provável é de meados de agosto até fim de setembro.

Além disso, a temporada de chuvas em Miami é no verão do hemisfério norte, entre junho a outubro.

Eu fui para Miami em outubro e foi super tranquilo. Sempre quente e com sol.

A exceção foi em Fort Lauderdale – que irei explicar mais abaixo -, quando pegamos uma ventania bizarra, que acabou prejudicando bastante as condições do mar. Mesmo assim, não choveu, nem modificou tanto assim nossos planos. Só não deu para ficar na praia mesmo, hehe.

miami
Letreiro de Miami em Miami Beach (Foto: Jessica Mello/Arruma Essa Mala)

O que fazer em Miami: meu roteiro

Antes de explicar mais detalhadamente o que fazer em cada um dos dias, acho importante frisar como organizei meu roteiro. Para essa viagem aos Estados Unidos, cheguei por Orlando e fui embora por Fort Lauderdale (passagem mais barata do que Miami).

Sendo assim, aluguei um carro assim que desembarquei em Orlando e depois desci a estrada até Miami, onde me hospedei por três dias. Na sequência, me hospedei mais dois dias em Fort Lauderdale, que fica a 45 minutos de distância, a depender do trânsito.

Nesse outro post do blog, expliquei tudo sobre a questão de alugar um carro e dirigir por essas cidades. Assim como elenquei os prós e contras da decisão. Em Miami, é possível se locomover facilmente de Uber. Além disso, existem alguns transportes gratuitos, como o Metromover e o Metrorail. Porém, as estações são limitadas. E não vão até Miami Beach, por exemplo, que é outra cidade.

Sendo assim, a opção mais prática e rápida (embora não mais barata) é alugar um carro.

Até porque, dessa forma, você conseguirá ir para locais fora de Miami sem depender de agência turística. Mas vale a pena colocar tudo no papel, ver a sua disponibilidade de tempo e orçamento. Pois também pode ser que ir em tour de agência saia mais em conta do que alugar carro e pagar os (caríssimos) estacionamentos.

Como é dirigir em Orlando e em Miami: aluguel de carro na Flórida

Skyline de Miami a partir da marina (Foto: Jessica Mello/Arruma Essa Mala)

O que fazer em Miami: dia 1

Miami Beach

Pois bem, meu primeiro dia em Miami foi, na verdade, em Miami Beach, que é uma outra cidade. É em Miami Beach que ficam as praias, já que é uma ilha que se conecta com o continente – onde fica Miami de fato – por meio de várias pontes.

E a melhor parte pra visitar por lá é South Beach, que é a praia mais ao sul e a mais badalada.

Na parte mais ao sul possível dessa praia fica o South Pointe Park e o South Pointe Park Pier. Que são complementares. Vale super a pena passar por lá. Do parque se tem uma vista bem legal do canal e de Miami ao fundo, fora os atrativos de um parque mesmo, como parquinho infantil, ciclovia e cafeteria.

south pointe park
South Pointe Park (Foto: Jessica Mello/Arruma Essa Mala)

Já do píer você consegue ver também o canal, mas principalmente a praia de South Beach de um ponto mais alto. É legal para ter uma panorâmica.

A praia em si é bem tranquila. Tem algumas regrinhas, como não poder consumir bebida alcoólica.

E é lá que ficam também aquelas casinhas de salva-vidas coloridas que rendem fotos bem legais.

miami beach
É em South Beach que ficam as casinhas de salva-vidas coloridas (Foto: Jessica Mello/Arruma Essa Mala)

Ocean Drive

Depois, fui caminhar pela Ocean Drive, que é a avenida mais famosa de Miami Beach. A maior parte das suas construções é em estilo art déco, com arquitetura preservada das décadas lá de 1920-1930. Então, claro, uma das principais coisas pra se observar caminhando pela Ocean Drive são os prédios. Eles são super bonitos e, depois que começa a escurecer, os neons se acendem todos e fica bem colorido. Outro clima totalmente, hehe.

E nesses prédios, hoje, ficam dezenas de hotéis, bares, restaurantes, cafés, baladas… ih, tem de tudo, hehe. E conforme o sol vai saindo, a muvuca vai aumentando. É uma loucura.

Inclusive, para quem quer tranquilidade na viagem, não recomendo se hospedar na Ocean Drive, hehe ou escolher um hotel muito bom com excelente isolamento acústico.

Aqui no blog tem um outro post com os melhores locais pra se hospedar em Miami, os prós e contras de cada região, e preços – que eu sei que vocês gostam de saber 🙂

Um dos prédios mais icônicos da Ocean Drive é a Mansão do Versace, que hoje em dia é um hotel chiquérrimo e um restaurante aberto ao público.

Hotéis em Miami: as melhores opções e onde ficar na Flórida

Art déco, neon e carros antigos na Ocean Drive (Foto: Jessica Mello/Arruma Essa Mala)

Lincoln Road

Encerrada a Ocean Drive, tem outros dois locais em Miami Beach que valem a pena ser conhecidos. A Lincoln Road é uma enorme avenida bloqueada ao trânsito de carros e que se estende por vários quarteirões. Ela é tipo uma Quinta Avenida, de Nova York. Inclusive, foi projetada pra ser vista dessa forma.

Por lá vocês vão encontrar muitas lojas, muitos bares e muitos restaurantes. Eu fui num final de semana e estava rolando uma feirinha de rua também. Confesso que não sei se rola todos os dias, mas imagino que não.

Do exato fim da Ocean Drive até a Lincoln Road são cerca de 10 a 15 minutos caminhando. Mas como a gente estava de carro, optamos por ir até lá dessa forma, estacionar por lá e economizar um pouquinho das pernas, hehe.

Española Way

Por fim, o outro local é o Española Way, outra rua fechada ao trânsito de carros com dezenas de restaurantes e bares. Os valores são um pouco mais elevados, como qualquer lugar mais chique e turístico, mas é um clima bem legal e um bom lugar pra sair à noite.

Porém, fica o alerta. Não sei se é com todos os bares. Não sei se olharam para a nossa cara de turista e decidiram nos sacanear. Mas… a gente parou para beber uns drinks num local chamado The Drexel. Até então, todos os lugares onde a gente havia ido os garçons nos serviam água numa garrafa sem rótulo, de maneira gratuita. Que é tipo uma água filtrada, sabe? Da torneira.

Quando chegamos nesse bar, fizeram o mesmo com a gente.

No entanto, na hora que a conta veio, nos cobraram US$ 12 pela água!! Com a alegação de que era água San Pellegrino – que é caríssima. Não adiantou muito, e tivemos que pagar.

Saí rindo de desespero pelo prejuízo, haha.

#DicaArrumaEssaMala: sendo assim, fica a dica de perguntar antes se a água é realmente gratuita para não serem pegos de surpresa (ou sacaneados), como a gente foi.

O que fazer em Miami: dia 2

Wynwood

O segundo dia em Miami começou em Wynwood, um distrito cheio de arte. Por lá existe o Wynwood Walls, que é um museu e é pago. Atualmente, em 2024, tá custando US$ 12 o ingresso mais as taxas. E US$ 20 se quiser um tour guiado. O Kobra, por exemplo, artista brasileiro, é um dos que têm obra por lá.

Dá pra comprar esses dois ingressos antecipadamente pelos links aqui do blog. Não custa a mais, e vocês muito me ajudam a seguir produzindo todo esse conteúdo gratuito por aqui!

Mas, se não quiser entrar no Wynwood Walls, não precisa entrar lá pra ver arte de rua. Basta ir caminhando meio sem rumo que você verá um monte de murais e grafites por uma infinidade de locais. Tem várias lojas e cafés, por exemplo, que tem umas artes bem legais. Não necessariamente é de gente “famosa”, mas as obras são igualmente incríveis.

Se não quiser cansar as pernas caminhando, já que o distrito é enorme, dá pra fazer um tour guiado num carrinho de golfe. Assim você economiza tempo, conhece a história e ainda para pra tirar foto nos melhores murais. Confira aqui 👇

Tour guiado de 1 hora em carrinho de golf pela arte de Wynwood

wynwood miami
Wynwood é o bairro da arte de rua em Miami (Foto: Jessica Mello/Arruma Essa Mala)

Miami Design District

Depois de Wynwood, eu fui pro Miami Design District, que como o nome diz, também é um distrito. Então também é uma região grande.

Por lá, o que tem pra fazer? Muitas lojas, cafés, restaurantes… E as lojas, assim, é tudo meio de grife. É uma região mais chique.

Dois pontos que vocês podem tomar como referência pra se localizar por lá é o Museum Garage, que é simplesmente um estacionamento. Mas a fachada dele é toda diferentona. Bem legal caminhar e olhar pra cima pra observar as diferentes estéticas, já que quatro arquitetos diferentes foram contratados pra fazer o design.

Já o Shopping Plaza é onde tem essa bola meio de acrílico, meio de metal, que é bem famosa.

miami design district
Essa ‘bola’ fica no Shopping Plaza (Foto: Jessica Mello/Arruma Essa Mala)

Little Havana

Para encerrar o dia, fui pra Little Havana, que é um bairro formado majoritariamente por imigrantes cubanos. Ele é bem grande, mas a parte turística é pequena. E se concentra na Calle Ocho, como é chamada popularmente a Southwest 8th Street.

Por lá, alguns lugares pra se conhecer é o Domino Park, que é um parque pra jogatina de dominó, algo bem forte em Cuba. A Calçada da Fama, com o nome de vários artistas cubanos – e alguns latinos meio aleatórios.

Tem também as lojas de charuto, que não são 100% cubanas em virtude do embargo econômico, mas são produzidos pelas famílias cubanas que vivem em Miami.

A Cuba Tobacco Cigar Co. é a mais antiga e uma das mais tradicionais.

Se tiver interesse, pode conversar com a galera lá para entender melhor como é a produção do charuto, a questão do embargo, etc. Todo mundo foi super amigável. Eu expliquei bem mais sobre tudo isso no vlog do YouTube 👇

Tem ainda alguns monumentos, como o de José Martí, um dos heróis da independência cubana, e o da Invasão da Baía dos Porcos.

Se você quiser uma imersão maior, recomendo muito ficar mais no fim de tarde ou até mesmo ir de noite e curtir um pouco de música cubana em dois dos mais tradicionais bares de Little Havana, o Ball & Chain e o Cubaocho. Os dois bares funcionam o dia inteiro. O Ball & Chain já tem algumas apresentações ao longo da tarde, mas o Cubaocho é só de noite mesmo. Pra saber a programação certinha, o melhor é consultar os sites antes da tua viagem.

Faça um Free Walking Tour por Little Havana e conheça mais do bairro!

O que fazer em Miami: dia 3

Brickell

Por fim, chegamos ao último dia propriamente em Miami. E o objetivo foi explorar Brickell, o distrito financeiro de Miami, e depois ir até a área da marina, de onde saem os passeios de barco.

Em Brickell, não tem assim um suuuper lugar turístico pra conhecer. O mais famoso é o shopping Brickell City Centre. Mas, assim como outros lugares de Miami, o principal mesmo é ir caminhando, sentar num lugar pra comer algo, tomar um café, etc. É nesse bairro que ficam os prédios mais altos da cidade e alguns dos melhores hotéis.

Tem ainda o River Walk Trail se quiser dar uma caminhada na beira do rio observando o skyline desse bairro.

brickell miami
Vista de Brickell a partir do shopping (Foto: Jessica Mello/Arruma Essa Mala)

Bayfront Park e Bayside Marketplace

Depois, fui até o Bayfront Park, que é um parque de 12 hectares à beira-mar. Tem um percurso bem gostoso de caminhar com uns coqueiros e tal.

Do lado do parque fica o Bayside Marketplace, que é tipo um shopping a céu aberto, onde fica também a Roda-Gigante e um Hard Rock Café. A parte mais legal é a área dos bares, que fica do lado de fora, na beira da marina. É legal de sentar ali, beber uns drinks enquanto vê a vista e o movimento dos barcos.

E é justamente do Bayside Marketplace que saem a maior parte dos passeios de barco turísticos de Miami. A gente fez um dos mais tradicionais, que passa pela casa dos famosos, que são umas mansões gigantescas numas ilhas que têm na baía. Claro que o passeio não é só isso, o guia vai explicando outras questões da geografia e da construção de Miami. É bem interessante pra ter uma outra vista da cidade.

Garanta o seu passeio de barco em Miami passando pela ‘casa dos famosos’

O que fazer em Miami: ir até Fort Lauderdale

Bom, esse foi um roteiro de 3 dias inteiramente em Miami. Mas, como eu disse que estava de carro, fui também até Fort Lauderdale, que fica a cerca de 45km de Miami.

Um dia é o suficiente pra conhecer Fort Lauderdale. Lá também tem praia, no mesmo estilo de Miami Beach. Eu não dei muita sorte nesse aspecto, porque no dia que cheguei lá parece que surgiu um tufão, haha. Estava uma ventania surreal, e o mar, claro, ficou completamente agitado. Mas, em situações normais, o mar é super tranquilo e de água transparente.

A melhor região pra transitar é Las Olas Beach e o Las Olas Boulevard, que é uma enorme avenida com muitas lojas, bares, restaurantes, cafeterias e afins. No fim de tarde, a maior parte dos bares faz happy hour, então é uma ótima pedida para economizar nos dólares.

Dá pra ir caminhando da praia até o Riverwalk, que é meio que um calçadão na beira do rio. Tem alguns parques e museus no meio do caminho. Mas o turismo em Fort Lauderdale é menos ponto turístico assim e mais caminhar com tranquilidade, sentar e comer/beber alguma coisa, ir pra praia, etc…

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Um dia é o suficiente para conhecer Fort Lauderdale (Foto: Jessica Mello/Arruma Essa Mala)

O que fazer em Miami: outlet Sawgrass Mills

Por fim, para quem quer aproveitar a viagem pra fazer umas comprinhas, o maior outlet da Flórida fica a 30km de Fort Lauderdale e a 60km de Miami.

O Sawgrass Mills é gigantesco, são mais de 300 lojas. Recomendo ficar um dia inteiro por lá.

Ele é dividido em 5 áreas, e a gente só conseguiu passar por 3. Teve duas áreas que a gente nem viu. Chegamos na hora que abriu, às 10h, e ficamos até umas 16h, porque depois tínhamos de ir pro aeroporto para pegar nosso voo de volta para o Brasil.

Eu, particularmente, achei os preços bem similares aos dos outlets de Orlando, No entanto, no Sawgrass Mills tinham algumas lojas onde deu para vasculhar umas ofertas melhores, como a Primark. Também consegui bons preços na GAP. Em contrapartida, a Levi’s (que eu queria comprar uns jeans), não tinha nenhuma promoção boa.

O que fazer em Miami: Everglades e Key West

Tem ainda dois passeios em Miami para se fazer se tiver mais tempo. Eu não fiz, justamente em virtude do tempo mais reduzido (5 dias apenas). Mas, de repente, você consiga encaixar no seu roteiro.

Um deles é o parque Everglades, que é tipo o Pantanal da Flórida. Fica a cerca de 45km de distância. Tem duas opções de passeio por lá. Ou você vai por conta própria e daí lá mesmo paga a taxa de entrada do parque + o passeio de barco. Ou já sai de Miami num tour coletivo, naquele estilo tradicional. A van passa, te pega no hotel, te leva até o parque, vai ter guia, passeio de barco, e depois a van te leva de volta no teu hotel no fim do dia.

Vou deixar duas opções aqui 👇

Também têm os famosos ‘Key’, que são pequenas ilhas no extremo sul da Flórida e todas conectadas por uma estrada belíssima. A mais famosa é a Key West, que é a última das ilhas. A água do mar é cristalina. Mas um dos principais atrativos é certamente a estrada que leva até lá.

Caso você esteja de carro, dá pra ir por conta própria. O tempo de deslocamento é de cerca de 3h30. Caso não esteja, dá pra ir com agência de turismo. Nesse link AQUI tem como escolher se você quer só o transporte de ida (bom para quem vai se hospedar uns dias por lá) ou o tradicional bate e volta.

Seguro viagem para os Estados Unidos

O seguro viagem não é um documento obrigatório para se poder entrar nos Estados Unidos. No entanto, o sistema de saúde lá é um dos mais caros do mundo – e não tem SUS, não, viu 😬 E como imprevistos acontecem, você não quer gastar todo o seu dinheiro pagando uma fortuna em atendimento médico, né?

Sendo assim, eu mais que recomendo contratar um seguro viagem na sua viagem aos Estados Unidos! Confira abaixo algumas das opções do Seguros Promo – parceiro aqui do blog. Não esqueça de aplicar o cupom de desconto do momento, que variam de 15% a 20%! (são indicados na página inicial do site)

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AC 150 AM. NORTE COVID-19 AC 150 AM. NORTE COVID-19
Assistência médica USD 150.000
Bagagem extraviada USD 1.200
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Chip de internet para os Estados Unidos

Uma das coisas mais importantes, hoje em dia, numa viagem é estar conectado. Assim, você consegue usar mapas, se comunicar, pesquisar informações, postar nas redes sociais, etc.

Dito isso, a internet que eu sempre uso nas minhas viagens é da Holafly. Que funciona por meio da tecnologia eSIM, que não envolve um chip físico. É tudo configurado digitalmente por meio de um QR Code que você recebe no email após a compra. Eu expliquei tudo como funciona, como instalar, etc, nesse outro post do blog.

Uma das melhores coisas é que o eSIM da Holafly para os Estados Unidos tem dados ILIMITADOS! Ou seja, não precisa se preocupar com esgotar a franquia.

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Onde se hospedar em Miami

As melhores regiões para se hospedar em Miami são Miami Beach, Brickell e Downtown. Além disso, para quem busca um hotel mais em conta, perto do aeroporto costuma ter boas ofertas. A desvantagem é ficar mais distante de tudo. Caso você não esteja de carro, pode acabar não compensando financeiramente, já que gastará mais com Uber e afins.

Confira alguns dos melhores hotéis em cada uma dessas localidades:

Confira o post completo sobre onde se hospedar em Miami com os preços e mais informações sobre os hotéis!

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